FOLÍCULO PILOSO

FOLÍCULO PILOSO

quarta-feira, 27 de março de 2013

EXCESSO DE PROLACTINA LEVA A DIFERENTES PROBLEMAS

A prolactina é uma substância produzida no sistema nervoso central. Esse hormônio é secretado por células localizadas na porção anterior de uma glândula denominada hipófise. A prolactina está presente em todos os mamíferos, sendo descrita
pela primeira vez em ovelhas no ano de 1937. Os pesquisadores Frantz e Kleinberg realizaram a descoberta dessa substância nos seres humanos no ano de 1970. A prolactina, assim como vários outros hormônios, possui um ritmo de secreção variável, conhecido como “ritmo de secreção hormonal”. O ritmo da prolactina apresenta elevação de sua secreção no período noturno, logo após o início do sono. Várias substâncias bioquímicas produzidas no sistema nervoso central controlam esse ritmo. Todos os mecanismos de controle existentes formam um eixo de integração entre o córtex cerebral, o hipotálamo e a hipófise. Dessa forma, a secreção do hormônio prolactina pela glândula hipófise depende de vários fatores reguladores.
Esse hormônio desempenha um importante papel na manutenção da amamentação, estimulando a produção de leite pelas glândulas mamárias nas mulheres. A prolactina também é produzida pelos homens, sendo a sua função ainda não totalmente conhecida. As doenças que envolvem a secreção da prolactina são caracterizadas pelo excesso de sua produção. A hiperprolactinemia é o termo usado para denominar o excesso dos níveis desse hormônio no sangue. Ocorre mais freqüentemente nas mulheres entre os 20 e 50anos. Esse aumento determina um quadro clínico conhecido como galactorréia (produção de leite pelas mamas fora do período de amamentação). Além disso, as mulheres podem apresentar irregularidades menstruais, amenorréia (parada da menstruação), diminuição do desejo sexual e infertilidade. Os homens, por sua vez, podem apresentar quadro de disfunção erétil, diminuição da libido (desejo), infertilidade, baixa produção de espermatozóides e ginecomastia (desenvolvimento de mamas em homens). Em ambos os sexos, o excesso do hormônio prolactina pode determinar diminuição da densidade mineral óssea e até osteoporose.
Outras manifestações que podem ocorrer: depressão, ansiedade, edema e obesidade. A hiperprolactinemia pode ser decorrente do uso de vários medicamentos, como antipsicóticos, antidepressivos, ansiolíticos, anti-hipertensivos, anticoncepcionais, entre outros. Doenças que acometem a região do sistema nervoso central, correspondente ao hipotálamo e à hipófise também podem determinar hiperprolactinemia (tumores, infecções, inflamações, traumatismos). A prolactina pode ser dosada em exame comum de sangue. Essa coleta deve ser realizada com o indivíduo após um repouso de ao menos 30 minutos. Esse repouso é muito importante, visto que o próprio estresse no momento da coleta pode elevar os níveis de prolactina. Exames de imagem radiológica (tomografia axial computadorizada e ressonância nuclear magnética) podem ser realizados, conforme a necessidade da investigação clínica. O tratamento dos prolactinomas (tumores produtores de prolactina) pode ser realizado com medicamentos (considerados como a primeira escolha). Em algumas situações, o tratamento neurocirúrgico e/ou radioterapia podem ser necessários.
Dr. Fulvio Clemo Santos Thomazelli Endocrinologista.

CALVÍCIE.... ESPERANÇA DE CURA!!!!!

Calvície
Calvície: segundo pesquisa, a área careca tem uma concentração maior de uma proteína que inibe o crescimento de cabelo (Thinkstock)
Uma pesquisa feita na Faculdade de Medicina da Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos, identificou que homens com calvície têm quantidades anormais de uma proteína no couro cabeludo que inibe o crescimento de cabelo. De acordo com os autores do estudo, essa descoberta pode ajudar no desenvolvimento de novos tratamentos que consigam reverter a queda de cabelo entre os homens. Esses resultados foram publicados nesta quarta-feira no periódico Science Translational Medicine.

Opinião do especialista

Lucia Mendelmembro da Sociedade Brasileira de Dermatologia e da American Academy of Dermatology e colunista do site de VEJA

O estudo é interessante, merece atenção e deve ser discutido, já que pode colaborar futuramente para o combate à calvície.

Trata-se, no entanto, de um resultado inesperado, já que as prostaglandinas (substâncias que funcionam como mediadores químicos, coordenando muitas das funções do organismo) são vistas como estimulantes do crescimento de pelos ou cabelos. É o caso do bimatoprost, medicamento análogo à prostaglandina, que estimula o crescimento de cílios e sobrancelhas. O bimatoprost é usado no Latisse, produto que aumenta o número de cílios, o comprimento, a espessura e escurece os fios.

Existem alguns estudos que mostram que as prostaglandinas incrementam o crescimento de cabelos no couro cabeludo em pessoas com tendência à calvície.
Segundo os especialistas, a proteína em questão é uma prostaglandina D2 (PGD2). É sabido que outros tipos de prostaglandina — que são os membros do grupo dos lipídeos — ajudam no crescimento do cabelo e por isso, os resultados desse novo estudo surpreenderam a todos.
Veja também:
Especialista tira dúvidas sobre calvície
Até os 70 anos de idade, 80% dos homens são acometidos pela calvície de padrão masculino. De acordo com a dermatologista Leila Bloch, o padrão masculino do problema significa que a calvície se deve, em grande parte, a fatores genéticos, e a perda do cabelo tende a começar pela parte da frente ou pela parte superior da cabeça.
"Por isso, o sexo masculino se beneficia mais do que as mulheres com as descobertas em torno de proteínas e hormônios que ajudam a impedir a queda de cabelo. Eles são mais sensíveis a ações hormonais do que elas, já que o padrão feminino de calvície incorpora principalmente outros fatores, como os emocionais ou alimentação, do que o hereditário", diz a médica.
No estudo, os pesquisadores analisaram o tecido do couro cabeludo de homens com e sem calvície. Eles observaram que os homens calvos apresentaram níveis de PGD2 até três vezes mais elevados do que aqueles que não tinham o problema. Após identificar isso, a equipe realizou testes em ratos que haviam sido modificados para apresentar grandes quantidades da proteína. A experiência mostrou que a proteína inibiu o crescimento de pelos nos animais, que ficaram completamente 'calvos'.
Segundo os pesquisadores, essa inibição ocorreu por meio de um receptor chamado GPR44 e, portanto, ele seria a chave para um novo e promissor alvo terapêutico para a calvície e poderia ajudar a compor um creme que tratasse o problema. Na opinião da dermatologista Leila Bloch, se as terapias baseadas nessa proteína se mostrarem eficazes, um produto para o tratamento da calvície poderia ficar pronto em dez anos. Ou seja, antes do que um tratamento com células-tronco, que estima-se  fique disponível entre 15 e 20 anos.

RX DA PRÓTESE DE SILICONE - MASTER HEALTH







O que é a mamoplastia de aumento?

A mamoplastia de aumento é a cirurgia plástica que insere próteses de silicone, conferindo formato e volume mais equilibrado às mamas, que são consideradas regiões de feminilidade.

Do que é feita a prótese de silicone?

O material dos implantes atuais é um gel de alta coesividade, que oferece melhor aceitação pelo organismo, uma textura mais agradável e menos risco de ruptura. Em relação à escolha do implante, alguns fatores são fundamentais para obter resultado natural e satisfação com a cirurgia. É importante a opção por implantes mais modernos e que apresentem características, como coesividade e revestimento texturizado, de última geração.
Normalmente, a paciente relata seu desejo e sua ideia de mama ou de imagem corporal ideal. Em seguida, calcula-se de maneira objetiva a largura (base) e a altura da mama com o intuito de determinar as possibilidades de volume de implante para aquela anatomia específica. Vale salientar que cada mulher tem uma anatomia individual e com valores próprios de base e altura. Um determinado volume que seria muito grande para uma pessoa talvez seja insuficiente para outra, uma vez que as dimensões mamárias e do tórax são distintas. Além disso, utiliza-se a prova de moldes, frente aos tamanhos já previamente selecionados e, nesse momento, decide-se em conjunto entre dois ou três tamanhos diferentes.

Como o médico sabe o melhor tamanho de prótese?

Ouvindo suas expectativas, avaliando a largura, altura das mamas e outras medidas do corpo, o cirurgião plástico especialista consegue nortear e formar uma opinião sobre o tamanho da prótese a ser indicado.

O que muda nos perfis e volumes das próteses de silicone?

Os volumes das próteses de silicone têm a função de causar mudanças no tamanho das mamas, enquanto o perfil dos implantes altera sua projeção. O cirurgião plástico é capaz de explicar sobre o volume e o perfil das próteses de silicone mais indicadas ao seu caso.
Perfis das próteses de silicone Características
Baixo
Frequência de uso: pouca
As próteses de silicone com perfil baixo possuem como característica principal base mais alargada e projeção baixa, o que concede pouca projeção para frente e mais volume ao colo mamário.
Moderado
Frequência de uso: pouca
Com base um pouco menor que as próteses de perfil baixo, os implantes com perfil moderado possuem projeção pouco maior.
Alto
Frequência de uso: alta
Tem base menor e é mais alta. A projeção desse implante causa aparência de mais volume aos seios, deixando-os para frente e sem muito preenchimento do colo mamário.
Super Alto
Frequência de uso: média
Com indicação restrita a alguns tipos de mamas e biótipos, as próteses de silicone com perfil super alto concedem às mamas projeção unicamente para frente.

Há riscos?

Qualquer procedimento cirúrgico possui riscos e com a mamoplastia de aumento não é diferente. As próteses de silicone, por se tratarem de um corpo estranho, ainda que com alta compatibilidade com o organismo, podem sofrer rejeição. O nome desse processo é contratura capsular, o qual consiste na formação de uma cápsula protetora feita pelo próprio organismo, que provoca o enclausuramento do implante, podendo acarretar dores, perda de elasticidade, assimetria na região e endurecimento das mamas - a contratura capsular pode acontecer também em apenas uma das mamas. Existem métodos que permitem a reversão do caso, como a administração de medicamentos. Em ocorrências mais graves, um procedimento de remoção da prótese é indicado.

Que profissional médico pode realizar o procedimento?

Somente cirurgiões plásticos estão habilitados a realizar a mamoplastia de aumento ou qualquer uma de suas variáveis. A Clínica Master Health possui em sua equipe médica apenas membros da Sociedade de Cirurgia Plástica, portanto, realiza seus procedimentos exclusivamente com especialistas da área.

"O AMOR" .... REFLEXÃO DO DIA !!!!


Ah,  o amor...ah, o Jabor! Hahahahaha...adorei! Ai vai..."Ninguém ama outra pessoa pelas qualidades que ela tem, caso contrário os honestos, simpáticos e não fumantes teriam uma fila de pretendentes batendo a porta.
O amor não é chegado em fazer contas, não obedece à razão. O verdadeiro amor acontece por empatia, por magnetismo, por conjunção estelar. Ninguém ama outra pessoa porque ela é educada, veste-se bem e é fã do Caetano. Isso são só referenciais. Ama-se pelo cheiro, pelo mistério, pela paz que o outro lhe dá, ou pelo tormento que provoca. Ama-se pelo tom de voz, pela maneira que os olhos piscam, pela fragilidade que se revela quando menos se espera. Você ama aquela petulante. Você escreveu dúzias de cartas
que ela não respondeu, você deu flores que ela deixou a seco. Você gosta de rock e ela de chorinho, você gosta de praia e ela tem alergia a sol, você abomina o Natal e ela detesta o Ano Novo, nem no ódio vocês combinam. Então?
Então que ela tem um jeito de sorrir que o deixa mobilizado,
o beijo dela é mais viciante do que LSD, você adora brigar
com ela e ela adora implicar com você. Isso tem nome.
Você ama aquele cafajeste. Ele diz que vai ligar e não liga,
ele veste o primeiro trapo que encontra no armário. Ele não
emplaca uma semana nos empregos, está sempre duro, e é meio galinha. Ele não tem a menor vocação para príncipe encantado e ainda assim você não consegue despachá-lo.
Quando a mão dele toca na sua nuca, você derrete feito
manteiga. Ele toca gaita na boca, adora animais e escreve
poemas. Por que você ama este cara? Não pergunte pra mim. Você é inteligente. Lê livros,revistas,jornais. Gosta dos filmes dos irmãos Coen e do Robert Altman, mas sabe que uma boa comédia romântica também tem seu valor. É bonita. Seu cabelo nasceu para ser sacudido num comercial de xampu e seu
corpo tem todas as curvas no lugar. Independente, emprego fixo, bom saldo no banco. Gosta de viajar, de música, tem loucura por computador e seu fettucine ao pesto é imbatível. Você tem bom humor, não pega no pé de ninguém e adora sexo. Com um currículo desse , criatura, por que está sem um amor? Ah, o amor, essa raposa...Quem dera o amor não fosse um sentimento, mas uma equação matemática: eu linda + você inteligente = dois apaixonados. Não funciona assim. Amar não requer conhecimento prévio nem
consulta ao SPC. Ama-se justamente pelo que o Amor tem de indefinível. Honestos existem aos milhares, generosos têm às pencas, bons motoristas e bons pais de família, ta assim, ó! Mas ninguém consegue ser do jeito que o amor da sua vida é!
Pense nisso."

domingo, 24 de março de 2013

TESTOSTERONA - LEIAM MUITO IMPORTANTE!!!!



















Testosterona é a base para a vitalidade

A maioria das virtudes que consideramos basicamente masculinas- bravura, assertividade,determinação e liderança- estão presentes quando o organismo está bem suprido de testosterona, hormônio fundamental para homens e mulheres mas errôneamente considerado apenas como HORMONIO MASCULINO.
Estudos demonstraram que os chefes de sessões ou patrões dinâmicos possuem mais testosterona que os seus funcionários. Advogados criminalistas também possuem maiores níveis de produção do que os advogados puramente burocratas, da mesma forma que atores dramáticos em relação a líderes religiosos. Houve uma publicação no New York Times Magazine de abril de 2.000 a respeito, organizado pelo jornalista e médico Andrew Sullivan.
A mesma verdade serve para as mulheres pois aquelas que desempenham funções de decisões possuem mais testosterona que aquelas que trabalham em casa, em afazeres domésticos. O que, então, ocorre com a nossa testosterona apesar do nosso envelhecimento?
A maior verdade é que estamos lentamente sendo QUÌMICAMENTE CASTRADOS.
Os médicos sabem que a queda gradual dos níveis de testosterona é natural à medida que se envelhece. Em parte é verdade. Entretanto, e infelizmente, muitas coisas são acreditadas como normais mas são, na verdade, inteiramente falsas. Tomemos o câncer de próstata como exemplo. Se acreditarmos no que as associações médicas de todo o mundo afirmam, TODOS os homens sofrerão desta doença em algum momento da vida mas a verdade MESMO é bem diferente.
O câncer da próstata praticamente inexiste em partes da Ásia e em alguns países de terceiro mundo. A doença prostática, de fato, aparece principalmente por sua relação com o desenvolvimento tecnológico moderno que, além de tantas coisas, produz toxinas ambientais e de alimentos processados, poluição e contaminação da água principalmente por resíduos hormonais sintéticos. A mesma coisa ocorre com vários tipos de câncer e doenças cardíacas. O envelhecimento humano e a conseqüente queda dos níveis hormonais, incluindo a testosterona, deve-se muito aos fatores artificiais da vida moderna. Não devemos nos esquecer que vivemos num mundo TÓXICO e que cabe a nós procurarmos proteção.
TESTOSTERONA BAIXA PROVOCA MAIS DANOS DO QUE A PRÓPRIA IMPOTÊNCIA.
Muitos homens que vivem em países industrializados sofrem de baixos níveis de testosterona que se caracterizam por manifestações clínicas como diminuição de libido e de performance sexual, tendência depressiva com desânimo e desmotivação, diminuição de força muscular e falta energética, além de tendência a elevação dos níveis de colesterol. À medida que o homem envelhece, sua testosterona declina e o seu estrógeno (hormônio feminino) se eleva pois a mesma testosterona tende a se converter em estrógeno. Recente estudo concluiu que os níveis de estrógenos num homem de 54 anos de idade, em média, são maiores que os de uma mulher de 59 anos. Isso se acompanha do fato que quanto menor o valor da testosterona, maior a probabilidade de engordar e estudos determinaram que o aumento de pêso nesta idade faz com que as células gordurosas produzam uma enzima chamada AROMATASE que facilita a conversão de testosterona em estrógeno. Forma-se um ciclo vicioso de queda de testosterona e aumento do hormônio feminino. Esta alteração favorece o aparecimento aumentado de doenças cárdio-vasculares e esses níveis aumentados de estrógenos no homem promovem o aumento benigno da próstata, comum na maioria dos homens acima dos 50 anos e que podem, pelo mesmo mecanismo, desenvolver o câncer prostático.
Desta forma, contrariando conceitos aceitos há anos, a testosterona não é o grande vilão quanto ao câncer de próstata. Imaginemos que, se fosse, a maioria dos jovens na casa dos 20 a 25 anos de idade sofreriam dessa doença pois é o período da vida em que os níveis hormonais se apresentam na plenitude.
Vale a pena considerarmos que uma das maneiras de nos conservarmos joviais e com saúde é conseguirmos manter níveis hormonais estáveis e sem a permissão de quedas bruscas em seus valores. Existem meios nutricionais e de suplementos que conseguem isso mas sem nos esquecer que mudanças importantes no estilo de vida devem ser levados em con
ta.
















ÓLEOS ESSENCIAIS

Óleos Essenciais

Os especialistas em essências florais são unânimes quanto ao fato de que as substâncias responsáveis pelo aroma das flores são altamente capazes de estimular o organismo do ser humano, propiciando-lhe sensações prazerosas, sobretudo de bem-estar e de relaxamento. Isto porque, por meio da inspiração (por absorção cutânea – contato com a pele – ou por ingestão oral, menos comuns), os óleos essenciais são capazes de interagir com o nosso cérebro – e, em particular, com o sistema límbico, região responsável pelas emoções –, criando, deste modo, uma harmoniosa sinergia entre corpo e mente.
Não à toa, existem diversos tratamentos para os quais o uso de óleos essenciais é indicado. Tanto assim, que a aromaterapia– terapia baseada na prevenção e no tratamento de diversos sintomas físicos, mentais, emocionais, energéticos a partir de óleos essenciais – vem ganhando cada vez mais adeptos.

Mas o que são, afinal, os óleos essenciais?

Os óleos essenciais estão entre os compostos secundários produzidos pelas plantas para a sua própria sobrevivência. Nelas, exercem a função de autodefesa, além de atrair os seus polinizadores. Também denominadas como a sua “energia vital”, estas são substâncias integralmente puras e altamente concentradas, extraídas das partes aromáticas dos vegetais (que podem ser as suas sementes, raízes, caules, flores, seus frutos, folhas e/ou resinas), possuindo estruturas moleculares complexas, ricas em diversos componentes químicos. Por isso mesmo, os óleos essenciais são produzidos em concentrações muitos pequenas, representando um verdadeiro e próprio concentrado de virtudes.
A fim de se ter uma ideia desta valiosa e peculiaríssima produção, para a obtenção de 30 gramas de óleo essencial de rosa são necessários 100 quilos de pétalas, ou, para 1 litro de óleo essencial de sálvia, 70 quilos de folhas – o que, a propósito, justifica o seu elevado custo.
Em síntese, trata-se de um pequeno grande tesouro da natureza.

Por que usá-los?

Justamente em razão do seu potencial terapêutico, os óleos essenciais são bastante recomendados na área da saúde. Além disso, a sua grande utilização também pode ser verificada na área da perfumaria e cosmética – dentre outras –, haja vista a sua composição aromática. Atualmente, as pesquisas científicas têm divulgado estudos nos quais se sugerem as ações bactericida, analgésica, sedativa , estilumante e antidepressiva destes elementos, além de outros benéficos efeitos que também são capazes de provocar.  Não por acaso, existem registros da sua utilização desde épocas anteriores ao Antigo Egito, reforçando o quanto o cuidado e a preocupação com o bem-estar do corpo e da mente utilizando-se as essências têm profundas raízes na tradição popular

CALVÍCIE FEMININA

As mulheres também podem herdar a calvície androgenética, caracterizada pelo afinamento – geralmente lento e progressivo – dos fios de cabelos, deixando mais e mais visível o couro cabeludo, muitas vezes mesmo sem perceber a queda dos fios.
Calvicie Feminina devemos combater no inicio
A ocorrência da calvície feminina é menor que a masculina, mas muitas vezes as mulheres se veem diante de quadros sérios e de difícil controle, pois fatores agravantes e complicantes relacionados a turbilhões hormonais diversos (variações em nosso próprio ciclo menstrual, uso de pílulas anticoncepcionais, ovários policísticos, alterações tireoidianas, mudanças hormonais pós-parto, menopausa, etc.) atuam decisivamente durante a evolução do processo.
Deficiências nutricionais, dietas muito restritivas, estresse emocional ou físico – tais como cirurgias, infecções, medicamentos diversos -, doenças do couro cabeludo – por exemplo, dermatite seborreica – podem acentuar o quadro na medida em que acabam intensificando a queda dos fios, podendo levar até a atrofia de bulbos capilares quando se instala a calvície.
Muitas questões abrangem a ideia da prevenção da calvície, que pode, sim, ser feita, de maneira variável de acordo com cada situação.  Sinais como alargamento da risca central dos cabelos, afinamento dos fios dos cabelos principalmente em regiões superiores e laterais da cabeça – acompanhado ou não por  queda acentuada dos fios, antecedentes familiares paternos ou maternos de calvície, queda de 10 ou mais fios de cabelos a cada tração, alterações nos fios que se tornam quebradiços e até mudam um pouco sua textura, diminuição da quantidade geral de fios (por exemplo, ao se fazer “rabinhos”), além de alterações gerais que possam indicar problemas de saúde associados, são indícios importantes e que devem ser considerados logo que começam, pois é neste momento que se consegue fazer um controle melhor e mais adequado.
“Devemos apagar o incêndio logo no início, quando os danos ainda são reparáveis.”
Por Ana Maria Ventura, diretora da Tricosalus Clinics.

TRICOLOGIA - APENAS UMA PIADINHA


                                                      ISTO NÃO É TRICOLOGIA KKKKKK

2º CONGRESSO INTERNACIONAL DE TRICOLOGIA - ARGENTINA 2013

2do Congreso Internacional de Tricologia: Ciencia del Cabello  | Buenos Aires, Argentina | 17 y 18 de noviembre de 2013 2do Congreso Internacional de Tricologia: Ciencia del Cabello | Buenos Aires, Argentina | 17 y 18 de noviembre de 2013 38th annual Conference of Internacional Association of Trichologists IAT
Para más información:
info@congresotricologia.com.ar
Congreso Internacional de Tricología

Programa preliminar

Nuevos conceptos en Tricología: interdisciplinaridad profesional.
    Coloración de la fibra capilar: entender su química.
    Diferencias étnicas del cabello Alisados: reacciones químicas. Lo permitido y lo prohibido.
    Reglamentaciones del Mercosur.
    Nutrigenómica: la base del cabello saludable Interacción de la nutrición equilibrada con la salud del cabello y del cuero cabelludo.
    Visagismo: tendencia mundial, la belleza integral de la persona.
    Terapias de Camuflaje en la pérdida de cabello.
    Diferentes técnicas quirúrgicas para tratar las alopecias ya instaladas.
    Fito-ingredientes y otros productos naturales, Fito-cosmética capilar.
    Epigenética: una nueva ciencia y su relación con la Tricología.
    Avances de la ciencia en el campo de la Tricología: Interacción del eje cerebro – piel y anexos. Cómo involucra al crecimiento del cabello. Experiencia en Estados Unidos.
    Psicología de la persona con alteraciones en el crecimiento capilar.
    Reflexoterapia-cráneo-facial. Experiencia Argentino-Española.
    Laser-terapia para el crecimiento del cabello. Experiencia en Brasil.
    Plasma Rico en Plaquetas: bases y experiencia Argentina.
    Anamnesis integral de los pacientes con alteraciones capilares.
    Evaluación técnica de la realidad capilar a través del Tricograma y Tricoscopía.
    Estudios bioquímicos recomendados para el estudio preliminar de alteraciones capilares.
    Anemias y su influencia en la salud del cabello.
    Influencia de las hormonas en los patrones de crecimiento del cabello.
    Cambios corporales durante la menopausia y el climaterio. Expresión en el pelo.
    Tricología y Deportología: las exigencias físicas y la alteración del cabello.
    Productos de higiene capilar.
    Microbiología.
    Liendres y piojos, entender su biología y ecología para mejorar tratamiento en el salón y en el consultorio.
    Efectos adversos de los medicamentos sobre el crecimiento del cabello y otras dolencias.

    Profesionales disertantes:

    Dra. Mónica Aixala - Doctora en Bioquímica, especialista en Anemias - Argentina.
    Dra. María Laura Bovcon – Bioquímica especialista en cosmética – Argentina.
    Tlgo. Miguel Ángel Cisterna – Tricólogo Diplomado – Argentina.
    Lic. Andrea Cohen – Licenciada en Nutrición – Argentina.
    Dra. Graciela Cuomo - Médica dermatóloga - Argentina.
    Dra. Mariana Díaz - Médica dermatóloga - Argentina.
    Prof. Dra Ana Kaminsky – Profesora Médica en Dermatología – Argentina.
    Dr. Ademir Leite Junior - Médico dermatólogo y Tricólogo – Brasil.
    Dr. Candy Lewis, ND – Doctora en Naturopatía - USA.
    Lic. Celso Martin Jr – Químico, especialista en Alisados – Brasil.
    Dra. Jelena L. Nadinic - Doctora en Bioquímica, especialista en Fito Cosmética y Botánica - Argentina.
    Tlgo. David Salinger - Tricólogo y Fundador de la International Association of Trichologists, IAT – Australia.
    Ctra. Rita Taborda - Cosmiatria del Hospital Italiano - Argentina.
Argentina Late con vos - www.argentina.travel
2do Congreso Internacional de Tricologia: Ciencia del Cabello  | Buenos Aires, Argentina | 17 y 18 de noviembre de 2013 2do Congreso Internacional de Tricologia: Ciencia del Cabello | Buenos Aires, Argentina | 17 y 18 de noviembre de 2013 38th annual Conference of Internacional Association of Trichologists IAT
Para más información:
info@congresotricologia.com.ar
Estimados Amigos:

En nombre del Comité Organizador, es un gran placer invitarlos al 2do Congreso Internacional de Tricologia: Ciencia del Cabello, que se celebrará en Buenos Aires, Argentina, los dias 17 y 18 de noviembre de 2013.


Nuestro deseo es compartir con Ustedes, el mayor evento interdisciplinario aplicado al conocimiento y cuidado del cabello.
Su participación es una excelente oportunidad, ya que celebraremos conjuntamente la 38va Conferencia Anual de la Asociación Internacional de Tricológos (38th Annual Conference of International Association of Trichologists - IAT).
Durante ambas jornadas, disertarán profesionales nacionales e internacionales que actualmente investigan y tratan al cabello. Contaremos con la participación de Médicos de diversas especialidades, Bioquímicos, Nutricionistas, Psicólogos, Tricólogos Certificados, Químicos Cosméticos, Terapeutas Capilares, Esteticistas, Visagistas y Peluqueros. Todos aportarán el invalorable conocimiento del cabello desde su visión y experiencia.
La planificación y desarrollo del programa científico-tecnico serán innovadores, totalmente creativos y muy estimulantes para todos los participantes. A medida que se desarrolle el temario, la investigación científica se conectará con el arte del styling aportado por prestigiosos peluqueros, experiencia que expandirá los más vanguardistas conocimientos del cuidado del cabello.
La asistencia a las distintas conferencias, mejorará nuestro enfoque para prevenir, corregir y tratar los desarreglos del cabello y del cuero cabelludo en la especialidad que cada profesional desarrolla, entendiendo la importancia de la interdisciplinaridad en la Tricología.
Daremos la bienvenida a contribuciones y presentaciones de varios grupos de investigación dentro de la industria cosmética capilar.
El intercambio de ideas tendrá un impacto importante en las estrategias futuras para la definición y aplicación de nuevas direcciones en la investigación y desarrollo de diagnósticos, tratamientos y productos para la salud del cabello.
Esperamos contar con su importante presencia.
Un fuerte abrazo.
Miguel Cisterna
Presidente
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quinta-feira, 21 de março de 2013

COMO É FEITO AS SINERGIAS DOS ÓLEOS ESSENCIAIS!!


Na aromaterapia, a preparação da sinergia é a soma de partes que irá formar uma nova composição, não devemos misturar mais de 3 oleos essênciais por cada mistura,direcionar os oleos certos aos efeitos desejados, fazer uma mistura agradável.Alguns cuidados na manipulação dos oleos essênciais: locais fresco, vidros escuros, bem vedado, manter longe dos olhos, não aplicar direto na pele, fazer um teste de sensibilidade antes de usar, não fazer uso do sol , após a aplicação, pois alguns são fotossensibilizantes.
Como e feita a equivalência para a diluição de óleos essênciais e carreadores?

Em cada 100 ml de oleo vegetal

1% de oleo essencial = 25 gotas (aplicação em crianças até 8  anos e  na fase da gravidez)
2% de oleo essencial = 50 gotas ( massagem para o corpo..ex:shampoo, drenagem.)
3% de oleo essencial = 75 gotas (grandes áreas)
4% de oleo essencial =100 gotas ( local restrito e localizado ou  locais dolorosos.

CELULAS TRONCO, PROMESSA DA DERMATOLOGIA

00:51:53





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Por Cláudia Magalhães O aumento da expectativa de vida dos brasileiros em decorrência de vários fatores, entre os quais, com os avanços na medicina em geral e o controle de diversas doenças, trouxe para o centro da pauta de discussão as questões relativas ao envelhecimento. Uma dessas questões é o uso das células-tronco, que despontam como uma das tecnologias mais promissoras não apenas no combate de doenças degenerativas, como também na luta contra o envelhecimento.

Na área da saúde e da beleza, a tecnologia avançou bastante com os tratamentos que retardam o envelhecimento precoce e que prolongam a juventude. No entanto, as células-tronco são uma grande promessa no tratamento de doenças como vitiligo, bem como para o tratamento estético da pele. As pesquisas na dermatologia,  neste momento, estão direcionadas para o tratamento da pele e dos cabelos, com a aplicação destas células-tronco no processo cicatricial, no rejuvenescimento, no tratamento das alopécias não cicatriciais e na terapia antitumoral cutânea.

Por ser o maior órgão do corpo humano, a pele tem sido alvo de interesse das pesquisas em função da quantidade e da facilidade de acesso. Isto é comprovado pelo fato de regiões como o bulge folicular, as glândulas sebáceas e a epiderme intra-folicular serem regiões muito ricas em células-tronco.

O nosso corpo tem mais de 200 tipos de células e as células-tronco originam-se de um embrião jovem que no desenvolvimento normal forma as três camadas germinativas distintas de um embrião mais maduro e todos os diferentes tecidos do corpo. Por isto, as células-tronco trazem a possibilidade de regenerar partes lesadas do nosso organismo. As mais versáteis são as células-tronco embrionárias, denominadas como TE e que guardam o potencial de produzir qualquer tipo de célula no organismo.

As pesquisas, no entanto, apontam para um novo método de coleta das células-tronco, com a transformação de células maduras da pele em células-tronco a partir de um processo chamado desdiferenciação.  Os primeiros resultados apresentados pelos cientistas mostram que com o processo de desdiferenciação, é possível cicatrizar peles queimadas ou reparar doenças genéticas, tal como a epidermólise bolhosa (doença com bolhas e
conseqüentes feridas na pele).

Contra a calvície, durante um transplante de cabelo, existe a possibilidade do transplante das células-tronco presentes no bulbo capilar, um reservatório natural chamado bulge, permitindo assim o nascimento de cabelo onde antes já não mais havia qualquer probabilidade de  novos fios de cabelo. A transformação de células da pele humana em células-tronco abre um caminho novo e importante para a substituição, bem como para a regeneração dos tecidos ou mesmo de órgãos afetados ou mesmo mal formados do nosso corpo
.

Temos notícias de estudos sendo realizados no Japão, na Universidade de Kyoto, e nos Estados Unidos, na Universidade de Wisconsin. A equipe japonesa conseguiu criar uma linhagem de células-tronco a partir de 5.000 células. A equipe americana conseguiu reprogramar uma célula em 10.000. No Brasil foi divulgado um trabalho conduzido pelo Instituto Butantã (SP), apresentando uma nova técnica que reprograma células extraídas de dentes de leite, tornando-as capazes de criar qualquer célula ou tecido humano.

Por ser a grande promessa da dermatologia dos dias de hoje, o uso das células-tronco têm merecido atenção de médicos, pacientes, universidades e das diferentes sociedades médicas. A Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) vem se dedicando aos estudos para uso de células-tronco na dermatologia. O que foi apresentado até o momento, mostra que o procedimento é considerado simples, com a localização de um gene alterado, sua manipulação através das células-tronco e o reimplante, depois da obtenção da estrutura cutânea íntegra, de volta a própria pele do paciente. A ação é instantânea e sem efeitos colaterais, mas ainda não está disponível comercialmente no Brasil.

Tratamentos com células-tronco na dermatologia já são realizados na Europa e EUA com grande satisfação por parte dos pacientes. Mas o assunto  ainda é controverso do ponto de vista cientifico e até mesmo religioso. O que é positivo é que o avanço da ciência ao longo da nossa história se deu a partir de controvérsias e de consensos! Sendo assim, dada a velocidade das pesquisas, certamente, em pouco tempo, essa nova tecnologia estará acessível a todos, permitindo o prolongamento da boa saúde das células e nos permitindo ter uma boa aparência por muito mais tempo.

FOTODEPILAÇÃO OU DEPILAÇÃO A LASER? CONHEÇA AS DIFERENÇAS ENTRE OS MÉTODOS.


  • Técnicas de depilação duradoras, laser e fotodepilação diferem no tipo de luz utilizada para atingir a raiz do pelo e bloquear seu crescimentoTécnicas de depilação duradoras, laser e fotodepilação diferem no tipo de luz utilizada para atingir a raiz do pelo e bloquear seu crescimento
Se você acha que o processo de depilação com cera ou lâmina são incômodos ou pouco práticos, provavelmente já deve ter avaliado a possibilidade de se submeter às técnicas cada vez mais populares de depilação a laser ou de fotodepilação. Os dois procedimentos têm aspectos parecidos, mas são diferentes, pois cada um usa um tipo de luz para atingir a raiz do pelo, o que é determinante para sua eficácia.
TÉCNICAS NÃO SÃO DEFINITIVAS
Embora conhecidos como métodos definitivos para a eliminação de pelos, os médicos são unânimes ao afirmar que não se tratam de técnicas definitivas, mas progressivas. “O termo depilação definitiva, na prática, está errado, tanto para um método quanto para outro. Na maioria das pacientes observamos uma redução de 80 a 90% dos pelos, depois de seis ou oito sessões. Depois é suficiente uma sessão de manutenção a cada seis meses ou um ano – dependendo do caso e da técnica utilizada – mas é necessário porque novos pelos podem nascer. Porém os fios nunca mais serão grossos como antes”, justifica a dermatologista Vanessa Metz. “O organismo tem a capacidade de produzir novas raízes e bulbos que dão origem a novas hastes, que para serem eliminados precisarão de novas sessões, mas os 10 a 20% dos pelos que ficam se transformam em fios muito finos, como penugem”, completa a dermatologista Claudia Marçal.
“O laser é uma luz com feixe reto, focado especificamente para a célula alvo. A intensidade de sua onda atinge as células germinativas da raiz dos pelos, o que o torna mais eficaz, já que impossibilita durante muito tempo que o pelo nasça e cresça”, explica a dermatologista Vanessa Metz, do Rio de Janeiro, membro da Sociedade Brasileira e da Academia Americana de Dermatologia. Já a fotodepilação é feita com uma luz difusa, não tão específica. “Trata-se de um método realizado com luz pulsada de baixa intensidade, com vários comprimentos de onda, e outras luzes não-laser, que têm efeito de enfraquecer e debilitar o pelo e seu bulbo, mas não têm a capacidade real de destruir as células germinativas da raiz dos fios. Por isso a necessidade de manutenção nas áreas já depiladas é bem maior do que com o laser”, esclarece a dermatologista Claudia Marçal, de Campinas (SP). Em tempo: por se tratar de uma luz difusa, é recomendado que os pelos sejam raspados antes da sessão de fotodepilação, assim fica mais fácil direcionar a energia para a raiz dos pelos.

Tipo de pelo e de pele mais adequado a cada método
“Os pelos grisalhos, brancos, loiros e ruivos são muito resistentes ao tratamento de fotodepilação. A justificativa é simples: deve-se à total ausência de pigmentos escuros nestes tipos de pelos. Quanto maior o contraste entre a pele e o cabelo, melhor o resultado conseguido na remoção dos pelos”, esclarece a dermatologista Jozian Quental, de São Paulo, membro da Academia Americana de Dermatologia. O laser, no geral, é mais eficaz para todos os tipos de pele, mesmo assim em alguns casos pode ser necessário um número maior de sessões se os pelos forem muito finos, claros demais ou se a pele for mais morena ou bronzeada. “A fotodepilação, por sua vez, não deve ser feita nas peles muito morenas, mulatas ou negras, pois existe o risco de provocar manchas irreversíveis”, alerta Claudia Marçal. Para a médica Jozian Quental, o procedimento não pode ser realizado sobre a pele bronzeada. “Os melhores resultados dos tratamentos de fotodepilação são conseguidos com os cabelos escuros e a pele branca. Nos tratamentos aplicados em peles sensíveis ou demasiadamente escuras, pode haver queimaduras e cicatrizes”, afirma a dermatologista, que sugere uma abstinência de sol por pelo menos 15 dias antes do procedimento.

Duração dos resultados
Os resultados – tanto da depilação a laser quanto da fotodepilação – são relativos e variam dependendo do caso. “É muito individual e depende de algumas variáveis como, por exemplo, da região do corpo em questão, do tipo de laser empregado, da produção de hormônios, da cor da pele e da cor dos pelos”, diz Jozian Quental. “Em média, o bloqueio do nascimento dos pelos, retirado com laser, pode durar de três a cinco anos”, calcula Cláudia Marçal. Já, a estimativa de duração para a fotodepilação é de um ano, em média, sendo preciso considerar diversos fatores subjetivos, que tornam esse cálculo variável. Para a dermatologista Mônica Azulay, professora adjunta do departamento de dermatologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), esse prazo vai depender do aparelho utilizado para a remoção dos pelos. “No mercado encontramos aparelhos mais "fortes" e mais "fracos". Os mais fracos, normalmente, exigem mais sessões e implicam, muitas vezes, em uma redução de curto prazo dos pelos, ou seja, provocam apenas um retardamento no crescimento dos mesmos”, acredita a médica.

Pele negra: prós e contras das duas técnicas
Quando se trata de peles negras, é preciso muita cautela, pois o laser e a luz pulsada têm afinidade pela melanina do pelo, isto é, fios escuros atraem a energia; porém, quando a pele também é escura dificulta o processo e aumenta o risco de queimaduras e cicatrizes. “A luz pulsada pode ser utilizada em peles morenas, mas não é recomendada para as negras. O risco de queimadura é grande. Entretanto, se o profissional que faz o procedimento for um dermatologista ele vai saber tratar e lidar com as eventuais complicações. Já o laser de diodo é o método mais seguro para este tipo de pele”, explica a dermatologista Mônica Azulay. “O laser é mais seguro do que a luz pulsada, para as peles muito morenas e negras, por causa do comprimento de onda da luz pulsada. O laser é direcionado para a melanina da raiz do pelo e ajustamos o pulso do disparo para pulso longo e assim é possível proteger a pele mais escura. Já a luz pulsada não tem esse ajuste tão fino além de atingir a melanina da pele e outros alvos como hemoglobina também”, conclui Vanessa Metz.

BIMATOPROSTA

bimatoprosta calvície queda cabelos
Bimatoprosta já é utilizado para o alongamento dos cílios e pode vir a ser uma terapia contra a calvície  (iStockphoto)
Uma pesquisa publicada no FASEB, periódico da Federação das Sociedades Americanas de Biologia Experimental, sugere que o remédio bimatoprosta, já aprovado pela Food and Drug Administration (FDA, órgão americano que regula remédios e alimentos), pode fazer o cabelo humano crescer. "Nós esperamos que este estudo leve ao desenvolvimento de novas terapias para a calvície, o que deve melhorar a qualidade de vida de muitas pessoas que convivem com a perda de cabelo", diz Valerie Randall, pesquisadora da Universidade de Bradford, no Reino Unido.

CONHEÇA A PESQUISA

Título original: The prostamide-related glaucoma therapy, bimatoprost, offers a novel approach for treating scalp alopecias

Onde foi divulgada: revista FASEB

Quem fez: Karzan G. Khidhir, David F. Woodward, Nilofer P. Farjo, Bessam K. Farjo, Elaine S. Tang, Jenny W. Wang, Steven M. Picksley e Valerie A. Randall

Instituição: Universidade de Bradford, Reino Unido

Dados de amostragem: folículos pilosos (espécie de bolsa dentro da qual se localiza a raiz do fio de cabelo) retirados do couro cabeludo de humanos

Resultado: Os folículos tratados com o medicamento produziram mais cabelo do que folículos que não receberam aplicações.
A bimatoprosta é um colírio contra o glaucoma, um grupo de doenças que atingem o nervo óptico. Só que ele também estimula o crescimento dos cílios. Por isso, a bimatoprosta é utilizado na forma de esmalte desde o ano passado. "A aplicação é feita com pincéis e provoca um aumento do ciclo do crescimento dos cílios", diz a dermatologista Leila Bloch, da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD). A equipe de Randall queria saber se o remédio produz os mesmos efeitos no cabelo.
Os cientistas testaram a bimatoprosta em folículos pilosos (espécie de bolsa dentro da qual se localiza a raiz do fio de cabelo) retirados do couro cabeludo de humanos. Os folículos tratados com o medicamento produziram mais cabelo do que folículos que não receberam aplicações. "Os cientistas comprovaram que, assim como no folículo piloso dos cílios, a bimatoprosta também tem efeito no folículo piloso do couro cabeludo", explica Leila.
Outro experimento aplicou bimatoprosta na pele de camundongos carecas. Assim como no caso dos tecidos humanos, o teste também induziu o crescimento de pelos. Autora da pesquisa, Valerie Randall espera que outros estudos aumentem o conhecimento sobre como os folículos pilosos trabalham, podendo resultar em diferentes medidas terapêuticas para muitos distúrbios relacionados à calvície. Leila Bloch pondera que ainda não existem informações sobre como esse efeito será reproduzido diretamente no couro cabeludo humano.

ANOTE A DICA!!!!!!

Suco de cenoura, maçã e gengibre
Ingredientes: uma cenoura, uma maçã e um pedaço de 2 cm de gengibreBenefícios: O gengibre é conhecido por suas qualidades estimulantes. Ele pode acelerar o crescimento do cabelo. Tradicionalmente, ele tem sido usado para proteger e condicionar os fios, reduzir a caspa e prevenir a perda de cabelo.

Suco de cenoura, beterraba, salsa, pepino e laranja.

1/2 cenoura e 1/2 beterraba, uma laranja, um pedaço de 3cm de pepino e de três a quatro folhinhas de salsinha

Benefícios: O pepino é rico em sálica, um mineral que irá fortalecer as fibras do cabelo. A combinação com a laranja, beterraba e salsa fornece uma grande ajuda da vitamina C, que tem propriedades antioxidantes que impedem a queda de cabelo.

Modo de preparo: bater no liquidificador sem água

quarta-feira, 20 de março de 2013

ANTI-INFLAMATÓRIO NATURAL


Isso é realmente algo assustador!
Mas o Dr. Al Sears indica um analgésico que não tem efeitos colaterais.
E o mais interessante é que provavelmente você já tenha esse analgésico
aí na sua casa ! Plante num vaso, no quintal ou no jardim.
Os pedaços de gengibre podem durar longo tempo fora ou dentro da geladeira.
Pasme, mas esse analgésico se chama GENGIBRE.
Isso mesmo! Gengibre.
Durante séculos o Gengibre tem sido usado em toda a Ásia para tratar dores
nas articulações, resfriados e até mesmo indigestão.

O Gengibre cru ou cozido pode ser um analgésico eficaz, mesmo para
condições inflamatórias como a osteoartrite.
Isso porque a inflamação é a causa raiz de todos os tipos de problemas
como artrite, dor nas costas, dores musculares, etc.
Ele contém 12 compostos diferentes que combate a inflamação.
Um desses compostos abaixa os receptores da dor e atua nas terminações nervosas.
Juntos, eles trabalham quase o mesmo que as drogas anti-inflamatórias,
tais como o ibuprofeno e a aspirina, mas sem os efeitos colaterais.
Assim, se a sua intenção é eliminar esses analgésicos, passe a consumir o Gengibre.
Segue algumas dicas para você ter uma boa dose diária de gengibre:

Isso vai estimular a circulação sanguínea e aliviar dores nas articulações.

Beber chá de gengibre: É barato. É muito fácil. O gosto é ótimo. E cura

Aqui está uma receita usada pelo Dr. Al Sears:
* Quatro copos de água;
* Um pedaço de aproximadamente 5 cm de Gengibre descascado e
cortado em fatias; * Limão e mel a gosto. Se preferir, use laranja
no lugar do limão. Fica ótimo!

Procedimento:
Ferva a água numa panela com fogo alto.
Assim que começar a fervura adicione as fatias de Gengibre,
deixe em fogo baixo, cubra a panela para que os vapores não saiam
e deixe fervendo por aproximadamente 15 minutos.
O chá está pronto!
Basta coar, e adicionar o mel com o limão ou laranja.

terça-feira, 19 de março de 2013

HISTÓRIA DA CALVÍCIE


 








Noticias Fale Conosco
 

Historia da Calvice
 

 

 

 
Arqueologistas descobriram em papiros egípcios, como os de Ebers e Hearst fórmulas datadas de 4.000 aC para combater a calvície. Dentre elas 3 se destacavam. A primeira consistia em cozinhar pata de cachorro com casco de asno e fazer uma mistura com óleo. A segunda preconizava uma mistura de partes iguais de gordura de leão, hipopótamo, crocodilo, ganso, cobra e cabrito montês e finalmente a terceira usava dente de asno triturado em óleo. Estas fórmulas eram usadas friccionando diretamente no couro cabeludo.
 
   
Cleópatra não gostava da calvície de Júlio César, e o obrigava a usar fórmulas à base de rato doméstico cozido, dente de cavalo, gordura de urso e medula de cervo. O egípcio Hakiem-El-Demagh, considerado o primeiro especialista em doenças do couro cabeludo, idealizou várias fórmulas para a AA e o próprio Hipócrates em seu respectivo tempo receitava para quadros iniciais massagens de láudano com óleo de rosa, de linho ou de oliva verdes. Em casos mais avançados prescrevia cataplasma à base de cominho, fezes de pombo, alho socado e urtiga. Por toda a idade média vários medicamentos foram sugeridos, inclusive urina de cachorro, poções dos mais variados animais, e infusões de inúmeros vegetais, e até rituais de exorcismo. Porém, uma fórmula que se tornou muito famosa, foi idealizada por volta do ano de 1.600, e era feita de várias plantas medicinais, vinho, semente de rabanete, bago de uva, óleo de linhaça, trigo, etc. Esta fórmula foi adotada na época pelo exército alemão, porém adicionaram saliva de cavalo como complemento. Enfim, em todos os tempos sempre houve preocupação com o tratamento da AA, obviamente as portas foram abertas para a exploração comercial e não deixaram de existir os aproveitadores, charlatões, curiosos e inúmeras outras modalidades de promessas de cura para a doença.


PRIMEIROS ESTUDOS
Hipócrates há 460 aC observou que crianças e eunucos não desenvolviam AA. Estudos científicos sobre a doença, tomaram impulso com os trabalhos de J.B.Hamilton, que no início da década de 40, mostrou que a AA não desenvolvia antes da puberdade, em eunucos e em pacientes que por um distúrbio hormonal qualquer não produziam a testosterona. Além do mais os pacientes sempre tinham um ancestral calvo. Daí concluiu que a AA é resultante da ação do hormônio masculino, a testosterona, em folículos pilosos geneticamente predispostos. Estudos bioquímicos mostraram que a testosterona, em nível de folículo piloso, sofre a ação de uma enzima redutora a 5 alfa redutase que a transforma na dehidrotestosterona, que teria uma ação ativa sobre o folículo piloso, provavelmente inibindo a adenilciclase com conseqüentes distúrbios metabólicos locais levando à AA.

TRATAMENTO DA ALOPECIA ANDROGENÉTICA
Neste trabalho, serão discutidos os principais tratamentos medicamentosos da AA para o homem. A calvície na mulher assume algumas características próprias tanto do ponto de vista clínico, etiológico como terapêutico, por isso merece um capítulo à parte.
Pela própria etiopatogenia da AA as drogas ideais seriam aquelas que de alguma forma inibissem a ação dos hormônios sobre os folículos pilosos. Estas drogas seriam os antiandrógenos. Segundo Dorfman, um antiandrógeno seria uma “substância que inibiria a expressão de um andrógeno em sua célula alvo sem interferir na sua síntese e nem em seu controle via hipotálamo ou hipófise”.
Teoricamente um antiandrógeno pode agir em vários locais: inibir a síntese da enzima 5 alfa redutase; inibir a ação desta enzima sobre a testosterona ou competir diretamente com a dehidrotestosterona junto aos receptores celulales. Pelo que se sabe, não existe um antiandrógeno puro, ou seja, que tenha uma ação específica em um destes locais. Geralmente eles tem maior ação sobre uma passagem hormonal, mas podem agir em todos os níveis. Antiandrógenos como acetato de ciproterona, benorterone, flutamida e outros não são usados no homem. Um inibidor da 5 alfa redutase, a finasteride (PROPECIA) é uma medicação nova no mercado e estudos clínicos são bastante encorajadores, porém seus efeitos colaterais merecem atenção. Outra medicação que agiria sobre a mesma enzima seria o TUROSTERIDE. A ESPIRONOLACTONA também tem sido usada como antiandrógeno, e em alguns casos com boa resposta terapêutica, e também como todo antiandrógeno deve ser dada com cautela. Um antiandrógeno que tem merecido destaque pela sua ação benéfica e por ser de uso tópico é o RU58841, que em breve deverá ser comercializado. Um redutor do colesterol, com fraca ação antiandrógena também tem sido testado, é o SIMVASTIN.
Embora à primeira vista a etiopatogenia da AA parece estar claro, é curioso como uma infinidade de medicamentos tem sido lançados para o seu tratamento e com as mais diversificadas ações, e a maioria deles sem a menor relação com atividades hormonais, porém seus resultados clínicos são surpreendentes.
Foi suposto que o óxido nítrico estimula o crescimento dos cabelos. Radicais superóxidos, resultantes do metabolismo, inibem o óxido nítrico, induzindo a fase telógena com conseqüente queda do fio de cabelo. Um grupo de substâncias conhecido como superóxido dismutases inibe os radicais superóxidos, liberando o óxido nítrico, recuperando a fase anágena, obviavente restituindo o ciclo biológico normal dos cabelos por restaurar a fase anágena. Os principais superóxido desmutases são à base de cobre ligado a um pepitídeo, e entre eles posso citar FOLLIGEN, TRICOMIN, IAMIN, GRAFTCYTE e TEMPOL. Dentro desta modalidade de tratamento, é preconizado o uso com medicações que contenham a L-ARGININA. Este aminoácido, considerado não essencial, é um precursor do óxido nítrico, logo sua presença é fundamental para a síntese e manutenção de níveis adequados de óxido nítrico. Algumas medicações podem imitar a ação do óxido nítrico e dentre elas a mais conhecida é o minoxidil (REGAINE), um produto usado contra hipertensão, cujo efeito colateral freqüente é a hipertricose, daí o seu aproveitamento para o tratamento da calvície. Outras drogas semelhantes ao minoxidil, do grupo piridine N-óxidos, são o NANO, DILANTIN, PROXIPHEN-N e o DIAZÓXIDO, este último muito pesquisado no Japão.
Uma proposta interessante para explicar a AA, é a teoria de que uma fibrose perifolicular altera a fisiologia do folículo piloso levando-o à atrofia com conseqüente calvície. Foi criada uma substância que seria uma “molécula antifibrose”, que reverteria esta fibrose recuperando o folículo, seria o aminexil(DERCAP) que tem se destacado no mercado francês.
Alguns autores acreditam que a dehidrotestosterona de alguma forma altera o folículo piloso, estimulando o sistema imunológico a agredi-lo, levando a uma inflamação local. Seria a teoria imunológica da AA, fato que explicaria melhora da calvície quando se usa a CICLOSPORINA ou outros imunossupressores.
Finlandeses descobriram grandes quantidades de testosterona e dehidrotestosterona ativos na secreção sebácea e afirmaram que uma potente substância desengordurante (POLISORBATE 60 e o POLISORBATE 80) ajudaria no combate à calvície pois removeria aqueles hormônios.
Loções à base de ervas também são tradicionais. Estudos científicos bem controlados com um produto feito com ervas chinesas(FABAO) tem dado bons resultados. Este medicamento está sendo produzido comercialmente na Holanda com o nome de DABAO.
Drogas que agem no metabolismo celular, em particular o do potássio, que estimula a síntese de DNA, o BRL34915 (CROMAKALIM), e o pinacidil(PINDAC), segundo seus pesquisadores agem beneficamente nos pacientes com AA.
Agentes inibidores da aromatase, como o aminoglutetimide (CYTADREN) também tem sido citadas.
Uma teoria ainda não muito clara e confusa, porém com notável sensacionalismo, seria o tratamento genético, que promete “cura” para a calvície. Seria o LIPOSOMAL GENE THERAPY, produzido nos EEUU pelo AntiCancer, Inc.
PILIEL um remédio de ação angiogênica descoberto em Israel, obtido a partir de extrato de cultura de células, tem merecido grande atenção, pois além de deter a progressão da calvície, engrossa os cabelos e para surpresa de seus próprios descobridores, a medicação estimula a melanogênese e os cabelos quando brancos recuperam sua cor natural.
Uma substância chamada “saw palmetto” extraída de uma planta natural da Flórida a Serenoa Repens, tem uma ação antiandrogênica muito parecida com a finasteride, porém além de inibir a 5 alfa redutase também inibe da dehidrotestosterona, e é comercializada com o nome de PERMIXON, para hiperplasia benigna da próstata, e tem sido preconizada para o tratamento da AA.
Inúmeros produtos à base de nutrientes tem sido testados. Entre eles posso mencionar a biotina, Vitamina C, inositol, PABA, L-cisteína. Uma associação de aminoácidos, vitaminas e cálcio, o PIL-FOOD, é dentro deste grupo de substâncias a mais popular, porém parece ter pouca ação sobre a calvície.
Medicações que agem sobre a circulação sanguínea também tem seu lugar no arsenal terapêutico da calvície, uma vez que por muito tempo acreditou-se que a vascularização do couro cabeludo era importante para manutenção dos cabelos. Entre elas cito: ECRINAL, FOLICURE, FONTENE, KEVIS, NUTRIOL, VIVAGEN E VIPROSTOL.
Uma droga angiogênica(OMEXIN), que aumentaria a oxigenação folicular, também deve ser citada pela sua ação sobre a calvície.
Uma medicação desenvolvida na Finlândia, que tem merecido atenção pelo seu efeito de estabilizar a queda de cabelos e promover uma boa recuperação de cabelos na AA e isenta de efeitos colaterais, é associação de um extrato de cartilagem de peixes com sílica(VIVISCAL). O extrato de cartilagem é obtido de cartilagem de peixes cartilagenosos marinhos como Raia e Lamna Cornubica e é rico em aminoácidos nobres. A sílica é obtidida de uma planta conhecida popularmente como shavegrass(horsetail), e em botânica como Equisetum arvense , considerada um reservatório natural de sílica e usada tradicionalmente nos EEUU e Europa como “fortificante” para os cabelos e unhas.
CONCLUSÃO
Ainda não existe uma medicação ideal para o tratamento da calvície. Dentro da literatura existem inúmeras drogas sendo comercializadas e outras sendo testadas. Muitas delas com grandes esperanças e outras sem menor expressão.