FOLÍCULO PILOSO

FOLÍCULO PILOSO

segunda-feira, 29 de abril de 2013

UNHAS DE GEL PODEM SER PREJUDICIAIS?

Unhas de gel podem ser prejudiciais?


Aplicar cremes hidratantes e ir frequentemente à manicure são atitudes que devem ser cultivadas, mas que, sozinhas, não garantem a saúde das unhas. Ao contrário do que se imagina, as garras não são apenas um complemento do corpo, elas têm como principal função proteger as pontas dos dedos e auxiliar a capacidade das mãos para pegar pequenos objetos.

“Além do aspecto estético, as unhas podem revelar o seu estado de saúde. Por isso, é de vital importância escolher os cosméticos corretos que serão aplicados sobre elas para não danificá-las ou mesmo influenciar no desenvolvimento de doenças que podem lesioná-las”, explica o Francisco Le Voci, diretor da Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica (SBCD).

Modismo


Com o boom dos esmaltes que trazem as mais variadas nuances, as mulheres tendem a desejar ter unhas mais compridas para desfilar todo esse colorido e efeitos decorativos. Como algumas não conseguem deixar a unha crescer, acabam optando por um alongamento artificial. Ou seja, por unhas de gel, que oferecem durabilidade, resistência e melhor acabamento.

Mas é preciso avaliar todos os benefícios e desvantagens que esta técnica proporciona. “Muitos profissionais que realizam este procedimento alegam que a unha de gel exerce um papel fortalecedor, pois ‘protegeria’ a unha natural à medida que esta vai crescendo. Afirmar tal coisa é uma imprudência, pois se a unha está fraca, descamando ou quebradiça, é sinal de algum problema de saúde e quem pode investigar essas causas é somente o dermatologista”, avalia o especialista.

Efeitos colaterais


Segundo o especialista, como este acessório é moldado direto sobre a lâmina ungueal com um gel que endurece diante da ação da luz ultravioleta, a preocupação é em relação a descamação e ocultação de doenças.

Em um estudo apresentado durante o 71º Annual Meeting, que aconteceu no inicio de março em Miami, Estados Unidos, e publicado no Journal of Cosmetic Dermatology, um grupo de cinco mulheres que usaram unhas de gel por um período relataram que houve afinamento das unhas, falta de brilho e fraqueza após a remoção. Ao serem examinadas por dermatologistas, ficou concluído que esses sintomas derivaram do uso do gel aplicado sobre a lâmina natural. “Essa falta de brilho pode ser causada pelo gel ou pelo banho de acetona durante a remoção. Ainda não há estudos científicos suficientes que comprovem tais consequências”, pondera Dr. Le Voci.

Outro ponto que merece atenção é a remoção. “É necessário deixar as pontas dos dedos de molho em 100 ml de acetona para que a unha artificial descole”.

Segundo o dermatologista, a acetona usada para descolar as unhas artificiais é altamente desidratante, podendo causar alergias e dermatites na pele ao redor. Além disso, a radiação UV usada para selagem das unhas pode ser prejudicial, especialmente para quem tem tendências genéticas a cânceres de pele. “A cobertura muito frequente das unhas pode mascarar infecções e tumores, e atrasar tratamentos necessários”, finaliza.

Contraindicação


O uso de unhas de gel é contraindicado para gestantes, diabéticos, pacientes alérgicos a produtos químicos, pessoas que frequentam muito praia, piscina e que façam esportes de muito impacto, uma vez que o choque da unha de gel com a bola, num jogo de vôlei, por exemplo, pode danificar o alongamento e atingir o leito ungueal.

sábado, 27 de abril de 2013

TIREOIDITE DE HASHIMOTO, HIPOTIREOIDISMO E QUEDA CAPILAR - BLOG DR. ADEMIR JUNIOR

A Tireoidite de Hashimoto é a doença autoimune tireoidiana de maior incidência na população em geral. O problema se manifesta em virtude da presença de células imunológicas (linfócitos), infiltradas na glândula tireoide e que causam destruição gradual do tecido tireoidiano podendo desencadear o Hipotireoidismo subclínico ou Hipotireoidismo de fato.
Os endocrinologistas, quando querem avaliar a presença desta manifestação, normalmente solicitam a dosagem dos anticorpos antitireoglobulina e antiperoxidase no sangue de seus pacientes. Nos casos em que a doença se faz presente a dosagem dessas proteínas encontra-se aumentada.
O problema costuma ser mais frequente em mulheres do que em homens e torna-se mais frequente com o aumento da idade.
Os mecanismos de surgimento da doença ainda não são bem compreendidos, mas uma susceptibilidade genética importante parece estar vinculada ao quadro.
Situações como o pós parto, ingesta de iodo, determinados medicamentos e exposição a alguns agentes químicos podem estar envolvidos com o surgimento do problema.
Na tricologia, a presença da Tireoidite de Hashimoto pode ser um dado importante para o entendimento do quadro de determinados pacientes. Existe na literatura relatos de casos de alopecia areata que se manifestaram em pacientes com Hashimoto. Por ser a alopecia areata um problema de origem autoimune, a presença dessas duas manifestações em um mesmo paciente poderia sugerir uma síndrome autoimune.
Também há relatos de pacientes com Hashimoto que evoluíram com vitiligo. No que diz respeito aos cabelos, muitos dos pacientes quando apresentam vitiligo podem cursar com a leucotriquia, embranquecimento dos cabelos ou pelos em áreas pilosas acometidas pelo vitiligo.
Quando o quadro de Tireoidite de Hashimoto desencadeia um hipotireoidismo subclínico ou um hipotireoidismo de fato, não é incomum percebermos queixas de perda capilar difusa, configurando um eflúvio telógeno. Este eflúvio pode cronificar (permanecer por muito tempo), se o hipotireoidismo não for tratado ou se não for feita uma correlação entre o Hashimoto, o Hipotireodismo e a Queda de Cabelos.
Logo, sendo a Tireoidite de Hashimoto uma causa de alterações capilares, o profissional que trata de cabelos deverá ficar atento ao comportamento da tireoide de seus pacientes, e sugerir a procura por um endocrinologista sempre que for necessário. Em parceria com o endocrinologista o tratamento desses pacientes tornar-se-a mais efetivo com maior chance de evolução com sucesso no controle dos problemas capilares.
LEIA MAIS SOBRE PROBLEMAS DA TIREOIDE E QUEDA DE CABELOS EM: Quando Problemas da Tireoide causam Queda Capilar

Imagem Estraída do Artigo utilizado como Referência Bibliográfica para este Post
Referências:
Zaletel K, Gaberscek. Hashimoto´s Thyroiditis: From Genes to the Disease. Curr Genomics. 2011;12(8):576-588.

GINSENG PANAX E A ALOPECIA

Um estudo coreano e outro japonês afirmam que o Ginseng panax pode ter um papel importante na recuperação capilar por inibir a enzima 5-alfa-redutase, grande responsável pela conversão de testosterona em diidrotestosterona, sendo este último o hormônio responsável pelo desenvolvimento da atrofia capilar na alopecia androgenética.
O uso do Ginseng panax também parece estimular a proliferação de células na papila dérmica (uma das regiões da raiz do cabelo responsável pelo crescimento dos fios).
Os dois estudos sugerem que componentes extraídos do ginseng poderão ser utilizados no desenvolvimento de produtos de uso tópico (no couro cabeludo), para o tratamento do problema.

ANEMIA E PERDA DE CABELOS POR DR. ADEMIR JUNIOR


Vou postar aqui um trecho do meu livro É Outono para meus cabelos publicado pela Editora MG (Grupo Summus).
Nele falo sobre a anemia como causa de queda de cabelo. O nome da paciente que da história que se segue foi trocado para fins de preserva-la (está dessa forma no próprio livro).
Espero que gostem:









ANEMIA E PERDA DE CABELOS - UMA RELAÇÃO EXTREMAMENTE COMUM
Marilene chegou a minha clínica apresentando uma queda capilar crônica, por anos percebia redução de seus cabelos e uma queda intensa que já havia sido tratada de diversas formas. Sua primeira queixa estava relacionada com o número de medicamentos que já havia experimentado sem sucesso para tentar solucionar os seu problema capilar. Disse-me que se eu não acertasse com ela que não procuraria mais ninguém para tratá-la e que optaria por ficar careca mesmo, se isto tivesse que ocorrer.
Era uma mulher que havia criado os filhos de uma irmã que morreu junto com o cunhado em um acidente de carros, deixando duas crianças, um menino de 3 e uma menina de 1 ano e meio na época. Acabou optando por permanecer solteira apesar de alguns relacionamentos conturbados e nada duradouros que teve ao longo de sua vida, porém tinha como prioridade criar aquelas crianças como seus filhos, como prometeu a si mesma quando perdeu sua irmã.
Hoje os filhos de sua irmã já contabilizavam 25 e 23 anos e estavam começando a se encaminhar na vida. Porém, em função da dedicação de Marilene aos jovens, pouco ela fez no sentido de cuidar de sua saúde. Há anos não freqüentava um ginecologista e, com seus 48 anos ainda mantinha suas menstruações que durante toda a sua vida foram irregulares (exceto quando estava tomando pílulas anticonceptivas). Sua maior queixa ginecológica era o freqüente e duradouro sangramento menstrual que além de ocorrerem a cada 23 dias tinha duração de 8 dias com os 5 primeiros dias de maior fluxo. A verdade era que Marilene só não estava com sangramento menstrual durante 15 dias de seu ciclo e gradativamente foi percebendo uma certa fraqueza e desmotivação, resultado da anemia que se instalava em função da perda excessiva de sangue.
Por várias vezes foi orientada e avaliada frente a estes tratamentos, mas raramente mantinha-se nas medicações ou mesmo voltava para os retornos no ginecologista tomando como medida preventiva e como auto-prescrição para a anemia uma caixa de suplemento de ferro comprado na farmácia a cada 3 meses.
Com esta queixa e com um quadro clínico de queda capilar difusa, Marilene pediu-me ajuda e orientei-a no sentido de solucionar o seu problema. Primeiramente fazendo uma pesquisa hormonal e a solicitação de um exame de ultra-som para adiantar o meu planejamento que era o de, uma vez que tivesse seus exames em mãos e após confirmar o quadro de anemia orientar um tratamento e encaminhá-la diretamente para um ginecologista.
O resultado dos exames foi taxativo: anemia com redução do ferro e da ferritina dosadas no sangue. Ao ultra-som, um mioma de tamanho significativo e que poderia ser o motivo para a causa dea perda de sangue tão importante que ela apresentava. Como há muito anos não procurava um ginecologista e realizava tais exames, Marilene assustou-se com os resultados e prometeu-me procurar este especialista para verificar que conduta tomar frente ao mioma e ao sangramento contínuo. Elaborei um tratamento baseado em loção e em reposição de elementos nutricionais no qual inclui a suplementação do ferro para seus cabelos e cobrei dela que fosse urgentemente levar os exames ao colega ginecologista.
A conduta do colega não foi diferente da que eu imaginava. Foi feita a extração do útero em função do tamanho do mioma e foram tomadas algumas outras medidas medicamentosas. Marilene aproveitou e realizou alguns exames muito comuns como o papanicolau e demais exames de rotina ginecológica e mamária, o que me deixou mais tranqüilo frente à sua saúde feminina.
Medicada e sem os problemas que levavam ao quadro de anemia Marilene tinha tudo para evoluir bem não só dos problemas capilares mas também de seu cansaço crônico e desmotivação.
Como ocorre sempre nos pacientes com eflúvio telógeno crônico, sua melhora foi gradativa baseada primeiramente em uma redução da perda capilar e seguida de ganho capilar progressivo e lento. Porém sua saúde era outra agora que se encontrava com mais disposição, o que acabava por tornar seu problema capilar algo secundário. Apesar disto, mantém seu tratamento até hoje, não com a mesma disciplina que começou, mas ainda toma seus suplementos nutricionais para ajudar os cabelos a se manterem mais fortes e bonitos.
Assim como Marilene, muitas mulheres evoluem com anemias em função de problemas ginecológicos ou gástricos crônicos, assim como em função de alimentação inadequada. A reposição de ferro, vitamina B12 e ácido fólico é uma conduta importante nos tratamentos de queda capilar onde se verifica a anemia, além de alguns estudos apresentarem resultados mais consistentes de melhora capilar quando a reposição deste mineral é feita nos mais diversos tipos de quedas de cabelo

domingo, 14 de abril de 2013

VITAMINA D - IMPORTANTE!!!


Vitamina D: quando vale a pena suplementar?

Nem todo mundo consegue obter níveis adequados da substância. Investigamos em que situações as gotinhas do suplemento podem (ou devem) ser convocadas por DIOGO SPONCHIATO fotos DERCÍLIO design LAURA SALABERRY


Para um número cada vez maior de cientistas, a protagonista desta reportagem merecia ser eleita a molécula do século no que sito longevidade. Depois de provar seu papel protetor aos ossos, ela acumula de tempos em tempos um novo potencial preventivo ou até terapêutico. De doenças cardíacas a câncer, a impressão é que boa parte dos males crônicos tem menos probabilidade de aparecer quando os níveis da substância — que dentro do corpo trabalha como hormônio — estão em alta. A história seria perfeita se todas as pessoas tomassem banhos diários de sol, se abastecessem de salmão e sardinha e, acima de tudo, não houvesse fatores capazes de atrapalhar a produção da vitamina pela pele.

A realidade, porém, é diferente: estima- se que entre 30 e 50% da população mundial apresente taxas inadequadas de vitamina D — fenômeno que não poupa um país tropical como o Brasil. Essa defasagem tende a ser maior nas grandes cidades, porque, dentro de casa, do escritório ou do carro, as pessoas acabam fugindo do sol.

Atingir a cota de 400 a 600 unidades internacionais, preconizada a adultos saudáveis, não é tarefa hercúlea. "Bastaria caminhar no parque permanecendo com braços e pernas expostos ao sol, sem filtro solar, durante 15 minutos pela manhã", diz a nutricionista Lígia Martini, da Universidade de São Paulo.

Mas, como você deve imaginar (ou sentir na pele), a rotina atribulada e as variações climáticas dificultam as coisas. "Além disso, depois dos 50 anos a necessidade de vitamina D aumenta para cerca de mil unidades diárias", observa a reumatologista Vera Szejnfeld, da Universidade Federal de São Paulo "E, com o avançar da idade, nossa pele perde a capacidade de sintetizar a substância a contento." Daí, não adianta torrar sob o sol. A solução definitiva também não seria se refestelar de salmões, por exemplo. Convenhamos: não há apetite que aguente.

O fato é que, se os níveis da molécula no sangue ameaçam minguar, é recomendável estudar a possibilidade de recorrer à suplementação, ou seja, às gotas da versão sintética da vitamina. "Além de contribuir com a osteoporose, o déficit desse hormônio provoca dores nos ossos e fraqueza", avisa Vera. Bem indicados, os suplementos exibem altos índices de segurança. "As doses recomendadas não oferecem o risco de intoxicação nem efeitos colaterais", garante a professora.

Existem grupos para os quais a suplementação é extremamente bem-vinda. Isso significa que entre essa gente faz todo o sentido dosar a molécula no sangue e, se necessário, adotar em seguida o conta-gotas. Encabeçam a lista as mulheres na menopausa, alvos fáceis da osteoporose. Sozinho, o cálcio não faz milagre pelos ossos: é a vitamina D que assegura sua absorção no intestino. Quem tem mais de 65 anos também deve investigar suas taxas. Além de o organismo perder a competência para produzi-la, essa turma está mais ameaçada de fraturas. "E a vitamina D ajuda inclusive a evitar a perda da massa muscular", afirma a nutricionista Camila Freitas, de São Paulo.

Todas as pessoas privadas de saídas frequentes ao ar livre precisam ficar de olho na concentração de vitamina D que corre em suas veias. "Devemos avaliar a necessidade de suplementação em indivíduos doentes, acamados e naqueles que apresentam sérias restrições para tomar sol", afirma a endocrinologista Victoria Borba, presidente do Departamento de Metabolismo Ósseo e Mineral da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia. Faz parte desse grupo, por exemplo, quem já teve um câncer na pele e, assim, é orientado a se esquivar do astro rei.

Por falar no tecido que reveste o corpo inteiro, sua tonalidade interfere na fabricação da vitamina. A pele dos negros, por exemplo, pena para sintetizá-la, e, por isso, eles costumam padecer mais facilmente com níveis insuficientes. "A melanina, o pigmento da epiderme, funciona como uma barreira natural contra os raios solares", justifica Vera Szejnfeld. Nesse aspecto, essa proteção não é 100% benéfica.

A obesidade é outro capítulo à parte quando rastreamos os estoques da prestigiada molécula. A vitamina D é normalmente armazenada no fígado e nas células de gordura — quando é requisitada, migra desse depósito para a circulação. "Só que nos obesos ela acaba presa no tecido adiposo", diz Vera. Resultado: falta vitamina no sangue e, assim, não é de jogar fora a ideia de recorrer à suplementação. Mesmo quem se submete a uma cirurgia bariátrica não escapa desse déficit. "Como alguns desses procedimentos promovem um desvio no intestino, há um comprometimento na absorção da substância", avisa Victoria. E, aí, chamem as gotinhas.

Terapia D
A vitamina também se destaca como uma patrocinadora do sistema imune. "As células de defesa usam esse hormônio, que ajuda a regular sua atividade", explica o neurologista Cícero Galli Coimbra, da Universidade Federal de São Paulo. Mais do que debandar infecções, nossa protagonista vem sendo explorada no contraataque às doenças autoimunes, como a artrite reumatoide — uma das hipóteses para a erupção desses distúrbios, aliás, é justamente a carência da molécula. "Na esclerose múltipla, que ataca o sistema nervoso, corrigir essa deficiência permite que muitos pacientes fiquem livres das manifestações do problema", afirma Coimbra. As doses, nessas condições, costumam ser mais elevadas, é claro.


A substância ainda é empregada contra a psoríase, doença crônica marcada por lesões na pele. Mas, em vez do suplemento, o médico receita uma pomada à base da vitamina. "Na psoríase, as células da pele estão desreguladas e se multiplicam num ritmo acelerado, gerando as crostas", explica a dermatologista Letícia Secco, da Sociedade Brasileira de Dermatologia. "O creme permite que essas células voltem a replicar em velocidade normal e os sintomas tendem a zerar." Seja dentro de uma loção, seja em forma de gotas; seja com as bênçãos do sol, seja na degustação de um salmão: cada vez mais se reconhecem os méritos da vitamina D — e quem ganha com essa fama somos nós.

O banho de sol
O corpo fabrica vitamina D graças ao contato com os raios solares. O ideal é se expor diariamente em média 15 minutos entre as 10 e as 15 horas. Passe o filtro solar no rosto e deixe pernas e braços livres, já que o creme limita a absorção da luz. "No entanto, pessoas mais claras, que necessitam de proteção solar absoluta, obtêm a vitamina mais facilmente, se expondo menos de 15 minutos três vezes por semana", diz o dermatologista Marcus Maia, da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo.


Parceira do cálcio
Calcula-se que apenas 15% desse mineral vindo da alimentação é absorvido pelo intestino na ausência da vitamina D. É por isso que ela tem papel de destaque na prevenção e no controle da osteoporose, o mal dos ossos fracos. Não bastasse isso, estudos sugerem o seguinte: quem suplementa cálcio sem se abastecer de vitamina D corre mais risco de sofrer uma calcificação nas artérias, fenômeno que precede ataques cardíacos.


A pitada da alimentação
O sol é a principal fonte de vitamina D, mas o cardápio pode reforçar essa cota. Para facilitar a vida, chegam agora ao mercado iogurtes e leites enriquecidos com a substância




Falta vitamina d pelo mundo

Confira a taxa de insuficiência de vitamina D em mulheres que já passaram pela menopausa e sofrem de osteoporose — um dos grupos mais prejudicados pelo seu déficit



* Veja que curioso: a alta incidência de décift nessa região se deve, inclusive, ao uso de vestes que não deixam o corpo exposto

FONTE: Vera Lúcia Szejnfeld, professora de reumatologia da Universidade Federal de São Paulo


ÁGUA PRATA COLOIDAL - BENEFÍCIOS


Há alguns anos, os pesquisadores das grandes indústrias farmacêuticas vêm detectanto sinais progressivamente mais claros e recorrentes de um fenômeno da maior importância: as bactérias, fungos e vírus, que antes eram facilmente controlados pelo emprego de antibióticos, estão criando suas próprias defesas contra esses medicamentos específicos, que acabam invalidando os antibióticos, tornando-os não efetivos.

As novas cepas, as novas linhagens de germes, estão procedendo a uma impressionante ofensiva, invadindo campos que deveriam ser interditados ou proibido para eles, como hospitais, clínicas, consultórios médicos e odontológicos, laboratório de análises clínicas e assim por diante. O Streptococcus Aureus, por exemplo, já se tornou resistente ao mais poderoso antibiótico conhecido e as infecções por ele geradas já estão intratáveis (vide "Scientific American", 1998). E, de nada adianta tentar produzir antibióticos ainda mais fortes, porque os microorganismos voltarão a sofrer novas mutações ou desenvolverão novos mecanismos para desativá-los.

É evidente que temos que procurar alguma nova alternativa. Quando começamos a estudar essa questão, apareceu a pergunta: O que se utilizava antes do aparecimento dos antibióticos? A pesquisa mostrou que a Medicina utilizava a Prata Coloidal como germicida e poderoso esterilizante.

De acordo com os estudos efetuados no começo do Século XX pelo Dr. Henry Crooks e pelo Dr. Alfred Searle, este último fundador do conglomerado farmacêutico do mesmo nome, a Prata Coloidal possui um extraordinário poder germicida, exterminando cerca de 650 tipos de bactérias, vírus e fungos, mas de maneira definitiva e isso em apenas 5 a 6 minutos. Com mais uma grande vantagem: não permite que se criem linhagens de germes resistentes, como está acontecendo no caso dos antibióticos.

Às vezes, quase sempre, resulta muito proveitoso verificar como trabalhavam nossos antepassados, tanto ps recentes. como os mais antigos (como os construtores das pirâmides...). Assim, por exemplo, os russos voltaram a estudar os grandes matemáticos desde a mais remota Antiguidade e descobriram verdadeiros tesouros, como os trabalhos do matemático inglês Whittaker que, em 1903-1904, publicou seus estudos, mostrando que todas as ondas, não importando o tipo, são duplas. E, sobre isso, fundamentaram a construção do mais fantástico sistema de armas, conhecido como Armas Escalares.

A Prata Coloidal, de acordo com a literatura antiga, é altamente efetiva contra infecções por germes que podem gerar moléstias muito perigosas. Pedimos ao Instituto Afolfo Lutz, em São Paulo, para efetuar um teste para comprovar o poder bactericida da Prata Coloidal produzida pela máquina MDS-11, fabricada por nós. Como o laudo comprova (no livro tem uma cópia desse laudo), o teste foi efetuado em 500 ml (mililitros) de água filtrada, sem cloro (Cl), contendo 10.000 Escherichia Coli por ml, 100.000 Streptococcus Faecalis por ml e 1.000 Vibrio Cholerae por ml. Nessa água, foram imersos os eletrodos geradores de Prata Coloidal (MDS-11), por dez minutos. Após esse tempo de contato, uma alíquota de 100 ml foi transferida para um frasco âmbar por um período de trinta minutos. Transcorrido esse tempo, as semeaduras realizadas, nas condições laboratoriais do experimento, revelaram:

a. Ausência de E. Coli/ml
b. Ausência de S. Faecalis/ml
c. Ausência de V. Cholerae/ml

Fica, portanto, comprovado que a Prata Coloidal destruiu completamente os microorganismos patogênicos presentes na água, confirmando o poder bactericida anunciado na numerosa literatura médica que trata desse assunto.

Algumas das moléstias em que o uso da Prata Coloidal já foi mostrado ser muito efetivo:

Acne
Antrax
Apendicite
Câncer de Pele
Cândida Albicans
Catarro
Cistites
Cobreiro
Coceira Anal
Colite
Conjuntivite
Coqueluche
Dermatites
Desordens da Próstata
Desordens Intestinais
Diabetes
Diarréia
Disenteria
Doença de Chagas
Doença de Menière
Doença dos Legionários
Eczema
Envenenamento do Sangue
Escarlatina
Febre Paratiroidea
Fendas nos Pés (Frieira)
Fibrosamentos
Gastrites
Gonorréia
Gripe
Hemorróidas
Herpes
Impetigo
Infecção da Bexiga
Infecções da Tromba de Eustáquio
Infecções por Cryptosporidium
Infecções por Salmonella
Infecções por Stafilococcus
Infecções por Streptococcus
Lepra
Lesões
Lúpus
Malária
Meningite
Oftalmia
Oitites
Pé de Atleta
Piorréia
Pleurisia
Pneumonia
Poliomielite
Psoríase
Queimaduras
Queimaduras Solares
Queratite
Reumatismo
Rinites
Seborréia
Síndrome da Fadiga Crônica
Septicemia
Sífilis
Tétano
Tinha Rosácea
Tifo
Tonsilites
Tuberculose
Úlceras
Úlcera Péptica
Verrugas

Embora impressionante, essa lista é apenas parcial e é uma amostra da extraordinária eficácia da Prata Coloidal no controle das infecções de maneira geral, o que a torna, literalmente, muito preciosa para consultórios médicos e odontológicos, laboratórios de análises clínicas, hospitais, clínicas terapêuticas, clínicas de acupuntura, ginásios de esportes e academias de ginásticas e, em geral, para toda a população que poderá se beneficiar desse fantástico material, produzindo-o em suas próprias residências, a um custo ridículo de alguns centavos por litro de água.

Pode-se perguntar: Como utilizar a Prata Coloidal? Aqui vão algumas sugestões. Caso queira usá-la para esterilização caseira, poderá produzí-la a partir da água de torneira. Mas se quiser para uso interno (beber), será melhor utilizar água destilada, que pode ser comprada em qualquer farmácia.

A solução mãe, produzida pelo aparelho, pode ser adicionada à água local, quando você estiver viajando ou acampando. Cicatriza rapidamente pequenas feridas, sem deixar marcas (cicatrizes). Esteriliza, com segurança, desde escovas de dentes até instrumentos cirúrgicos. Pode-se fazer seu uso tópico em cortes, feridas, abrasões, rachaduras, queimaduras solares, cortes ao barbear e bandagens. Pode ser pulverizada sobre o lixo, prevenindo ou reduzindo odores de putefração. Umedecendo esponjas de cozinha, toalhas, facas, garfos, etc. pode-se eliminar a E. Coli e a Salmonella que poderiam envenenar alimentos, originar infecções gastrointestinais e infecções genito-urinárias.

Quando estiver engarrafando, enlatando ou preservando algo, use Prata Coloidal, adicionando-a ao produto. O leite demorará mais para fermentar, a deteriorar-se e levará mais tempo para coalhar ou talhar.

Pulverize em sapatos (para combater o "chulé"), nas meias, nas virilhas, para eliminar coceiras e pé de atleta, fungos e coceiras no ânus. Diminui a caspa, a psoríase, as rachaduras da pele... Pulverize, como desodorante, as axilas, para combater o odor desagradável que costuma vir dessa região, quando suada (algo semelhante pode ser obtido usando água oxigenada nessa região).

Poderá adicioná-la à água do banho, gargarejar, fazer pulverizações nasais ou usá-la para limpeza dos dentes. Corta, dramaticamente, a duração dos resfriados, coriza, gripe ou pneumonia, infecções das vias respiratórias em geral, viroses da sinusite e infecções nos olhos (uso como colírio) e nos ouvidos. Pulverize todos o seu corpo após o banho, deixando secar naturalmente e use contra fungos nas unhas das mãos e dos pés.

Ela ajuda a neutralizar a deterioração dos dentes e do mau hálito. A Prata Coloidal destrói a halitose, eliminando as bactérias no fundo da garganta e na parte de trás da língua. Coloque algumas gotas em band-aids ou bandagens, para reduzir o tempo de cura. As dores de dentes, feridas na boca (aftas) e irritações bacteriológicas diminuem. Mergulhe as dentaduras na Prata Coloidal. Borrife a geladeir, o freezer e os recipientes destinados a conservar alimentos, eliminar odores e evitar que a comida se estrague ou fique rançosa.

Molhe os pentes e os potes de cremes para prevenir o crescimento bacteriano; adicione às maquiagens à base de água, à cola do papel de parede, à máquina de lavar pratos, às soluções usadas para limpeza e borrife nos pelos dos animais domésticos, deixando secar naturalmente.

Pulverize sobre o topo dos potes abertos de geléias, de condimentos e no interior das tampas, antes de fechá-los. Misture um pouco na água do cachorro/gato, do passarinho e no vaso de flores. Pulverize muito bem os filtros de ar condicionado para limpá-los. Limpe os dutos de ar de ventilação, com esfregão e Prata Coloidal, para evitar a formação de pontos de crescimento dos germes. Não fazer isso já matou muitos executivos, o mais famoso tendo sido o Ministro Sérgio Motta, morto por infecção pela Doença dos Legionários contraída pela prolongada exposição ao ar condicionado de seu escritório. Como se sabe, não foi possível reverter a doença no caso dele.

Use, rotineiramente, na água de lavagem final da roupa e sempre antes de guardar roupas sazonais. Toalhas de rosto e de banho não terão odores e nem estragarão. Elimine microorganismos indesejáveis em terras de plantação e em sistemas hidropônicos. Borrife na folhagem das plantas para eliminar fungos, vírus e muitas doenças que aparecem nos vegetais.

Trate piscinas, fontes, umidificadores, jacuzzis, tubulações de água quente, lavadoras de pratos. Limpe e esterilize o chuveiro, uma das fontes de crescimento bacteriano.

Umedeça com Prata Coloidal, frutas e vegetais antes de usá-los ou guardá-los. Use-a na água para cozinhar. Os xampus para pessoas ou animais tornam-se desinfetantes, quando a adicionamos. Preserve da ruína os tapetes, as cortinas e os papéis de parede. Molhe os telefones, os microfones, os auriculares, aparelhos de surdez, armações de óculos, escovas para cabelos e travesseiros de doentes, suas toalhas e lençóis de cama.

Literalmente, existem milhares de outras utilizações para a Prata Coloidal, para as quais você poderá executar sua capacidade inventiva [Obs: as "baixelas de prata" tornaram-se uma tradição, porque a prata ajuda a preservar o alimento colocado sobre elas...].

A Prata Coloidal é inodora, incolor, sem sabor, totalmente benéfica, poderoso germicida ,desinfetante não tóxico e agente altamente eficiente na preservação da saúde.

A Prata Coloidal e as Células-Tronco

Um trabalho bem recente mostra que qualquer ser vivente é capaz de produzir suas próprias células-tronco para usá-las onde forem necessárias em seu organismo, desde que haja presença de íons de Prata (Ag) no seu corpo.

Trata-se de uma técnica absolutamente nova e surpreendente, que poderá beneficiar milhões de pessoas no tratamento de suas próprias doenças, sem ter de enfrentar os astronômicos custos que a técnica atual, baseada em embriões, impõe.

Nos últimos tempos, os recentes estudos do vasto campo da Medicina, têm dado uma ênfase especial às chamadas células-tronco. Mas, antes de apresentar os surpreendentes e maravilhosos resultados obtidos por esses estudos, tratemos de entender alguns termos utilizados pelos médicos e pesquisadores a respeito dessas células. O que se entende por células-tronco? Sabemos que, normalmente, uma célula só pode reproduzir o tipo de célula a que pertence. Por exemplo, uma célula do fígado só poderá reproduzir uma célula do fígado, uma do coração só poderá produzir outra célula do coração, e assim por diante. É como se a célula de um determinado órgão tivesse uma assinatura própria que a obriga a reproduzir outra com a mesma assinatura.

Uma célula-tronco é um tipo de célula que não possui assinatura e pode produzir qualquer tipo de célula, da pele, do osso, do coração, do pâncreas e assim sucessivamente. Ela pode transformar-se em qualquer célula.

Mas, vamos entender melhor e, para isso, é necessário que saibamos quais as diferenças entre células-tronco, células indiferenciadas e células dediferenciadas. As células-tronco não se convertem facilmente em qualquer célula e, geralmente, são provenientes de um embrião, um feto ou um cordão umbilical. As células indiferenciadas vem da medula dos ossos, preferencialmente do fêmur. As células dediferenciadas são células que foram diferenciadas, como as células vermelhas do sangue, células da pele, células dos músculos, mas que se transformaram em células indiferenciadas. Agora, elas podem se transformar em qualquer tipo de célula que seja necessária.

O que distingue esses três tipos de células é a sua história. Todas são como células-tronco e possuem o DNA (ADN) das pessoas que as produz (doador). Algumas pessoas têm produzido embriões com a única finalidade de utilizar as células-tronco para ajudar alguém doente. Mas embriões também são produzidos por laboratórios, com a mesma finalidade, e isso tem se transformado em fonte de acalorados debates éticos.

Porém, para que as células-tronco possam ser utilizadas, seu DNA (do doador) e o do ser humano que vai usá-las (o receptor) devem ser tão próximos quanto possível. Mas, o sistema imunológico (do receptor) tende a rejeitar as células-tronco, porque estam possuem um DNA diferente do DNA do organismo do receptor. Por isso, normalmente, o sistema imunológico do receptor deve ser suprimido indefinidamente (para que não ocorra a rejeição usual). Este é um dos grandes problemas que as células-tronco devem enfrentar. No entanto, o sonho de qualquer pessoa é conseguir ter um forte sistema imunológico.

Surge, então, o dilema. Para poder utilizar o extraordinário poder de cura das células-tronco, deveremos barganhar nosso sistema imunológico, ficandona dependência de tratamentos indefinidos através de remédios (para não ter rejeição) para substituí-lo?

Sem as células-tronco, o organismo só pode se curar utilizando as células já presente do mesmo tipo de tecido. Se parte desse tecido for retirada, o tecido curador só pode crescer a partir do tecido ainda restante no organismo.

Mas, no esforço para reparar algum dano, quando nãofor possível cura apropriada, aparecem as cicatrizes, nas quais as células do novo tecido aparecem deformadas; isso só permite a formação de mais células deformadas e, dessa forma, as cicatrizes tendem a permanecer indefinidamente. Temos alguma maneira de evitar isso? Tudo indica que sim, e a magia chama-se Prata (Ag).

Em 1998, apareceu uma obra [2], que logo virou best-seller, do médico pesquisador norte-americano Robert O. Becker, junto com o co-autor Gary Selden. Neste livro, o Dr. Becker revela que, após sete anos de pesquisas, ficou claro que a cura de fraturas ósseas poderia ser conseguida com a utilização de fraquíssimas correntes elétricas contínuas entre dois eletrodos, um positivo e outro negativo. São correntes da ordem de picoampères. Esse cientista experimentou com eletrodos de vários tipos de metais, como Ouro (Au), Platina (Pt), Titânio (Ti), aço inoxidável e Prata (Ag) e notou que os melhores resultados apareciam quando se utilizava eletrodos de Prata. Então, ele resolveu descobrir o porque disso.

Ele achou que, ao utilizar eletrodos de Prata, os íons que se desprendiam do eletrodo positivo eram os responsáveis diretos pelo aumento dramático da velocidade de restauração da saúde do paciente. Dessa forma, o Dr. Becker mostrou que "em presença de íons de Prata, o organismo humano pode produzir todas as células-tronco que precisar. Sem íons de Prata, nada disso acontece".

Em 1880, George Bredig inventou o método de produção dos íons de Prato por eletrólise (Método Bredig), que foi denominado de "Prata Coloidal Iônica". É opinião médica corrente que as células vermelhas do sangue não podem sofrer dediferenciação, porque não possuem núcleo. O Dr. Becker concordava com isso, mas acabou descobrindo que a maioria das células-tronco, que ele produzia em pequenas quantidades, era proveniente de células vermelhas.

Estudos mais profundos mostraram que, antes de ser células vermelhas do sangue, as células possuem um núcleo. No processo de dediferenciação, a célula vermelha primeiro redesenvolve seu núcleo e, depois, fica dediferenciada. Portanto, quando se forma uma cicatriz, existem células suficientes para serem dediferenciadas, mas, nem sempre isso acontece. Elas só se diferenciam na presença de íons de Prata. De acordo com o Dr. Becker, apenas arranhamos a maravilha que é a Prata Coloidal que, segundo ele, constitui a varinha mágica da cura em grande parte de infecções de todo tipo de bactérias e estimula a formação da pele e de outros tecidos moles.

Segundo o Dr. Becker, a técnica do uso da Prata Coloidal permite produzir grande número de células dediferenciadas, mas é importante notar que tais células possuem o mesmo DNA do paciente (são geradas pelo próprio paciente!), não havendo problemas de rejeição. Portanto, não se justifica todo o alarde para produzir células-tronco a partir de embriões, com todas as objeções da ética ligadas a isso.

A Prata Coloidal (dissolvida em água) também pode ajudar muito na luta contra o câncer. Segundo o pesquisador Gerry Smith, que tinha chegado às mesmas conclusões do Dr. Becker, independentemente, "o sucesso no tratamento do câncer depende da presença da Prata no corpo do paciente. Quando a Prata está presente, as células do câncer dediferenciam e o corpo físico fica curado. Quando não há Prata, o câncer continua crescendo, porque as células não podem dediferenciar. Eu suspeito que a deficiência em Prata seja uma das razões da existência do câncer e de seu tão rápido crescimento".

As experiências mais recentes sobre as células-tronco têm evidenciado resultados dramáticos e parece que o problema principal reside na obtenção de muitas células-tronco. O uso da Prata Coloidal permite ao organismo de qualquer pessoa produzir suas próprias células-tronco em sua residência e sem enfrentar elevadas despesas médicas e hospitalares, e sem enfrentar rejeições.

A maioria dos médicos recebe quase todas suas informações dos grandes conglomerados farmacêuticos produtores de drogas e medicamentos, que não têm qualquer interesse em permitir que a população saiba como produzir células-tronco facilmente em sua casa e com segurança. Se isso acontecer, todo o mundo científico médico/farmacêutico poderia perder bilhões de dólares em lucros (com suas patentes, já que a prata coloidal não pode mais ser patenteada).

Por causa disso, cria-se um estardalhaço sobre a Argiria, segundo a qual o uso (excessivo) da Prata Coloidal daria uma coloração azulada à pele. Mas, onde estão esses tais de "homens azuis"? Seria preciso beber água com muita Prata Coloidal por muitos dias seguidos, o que não é absolutamente necessário no caso da obtenção das células-tronco (Costuma acontecer algo semelhante com a cenoura: quem toma suco de cenoura por muitos dias, fica com sua pele com cor de cenoura; isso não quer dizer que a cenoura faça mal à saúde...).

Vejamos uma pequena comparação entre Prata Coloidal e Antibióticos:

1. Prata: Não há registros de efeitos nocivos; Antibióticos: 100.000 a 300.000 reações negativas por ano, das quais 30 a 50% são fatais (levam à morte).

2. Prata: Usuários e pesquisadores relatam resultados altamente efetivos para infecções por bactérias, vírus (lembrar que a Aids está associada a um tipo de vírus) e fungos; Antibióticos: Geralmente, altamente efetivos somente para bactérias específicas. Alguns são efetivos para a maioria das bactérias (de "espectro amplo"). Sem efeito em fungos e vírus.

3. Prata: Leva à cura acelerada; Antibióticos: Sem efeito para obter cura.

4. Prata: Reduz cicatrizes; Antibióticos: Sem efeito em cicatrizes.

5. Prata: Sem registro de imunidade patogênica desenvolvida (pelos microorganismos patogênicos) em milhares de anos de seu uso; Antibióticos: Comumente, os patógenos desenvolvem imunidade, com 40.000 mortes por anos, apenas na América do Norte.

6. Prata: Não se conhece problemas de overdose; Antibióticos: A dosagem deve ser feita com cuidado (pois é uma substância anti-vida, como o próprio nome indica).

7. Prata: Não precisa de prescrição médica; Antibióticos: Apenas disponível por prescrição médica (por ser uma substância perigosa).

8. Prata: Geralmente, funciona sem diagnóstico exato; Antibióticos: Requer diagnóstico exato, para sua prescrição.

9. Prata: Faz o corpo do paciente produzir células dediferenciadas (células-tronco), quando elas forem necessárias; Antibióticos: Não têm qualquer efeito sobre células dediferenciadas.

A Prata Coloidal e o Meio Ambiente

Ao contrário de qualquer outro produto fabricado pelo homem que combate as bactérias, a Prata (Ag) é um elemento mineral encontrado rotineiramente na natureza. Portanto, a volta de alguns átomos de prata, presentes na solução aquosa de prata coloidal, para a natureza não irá perturbar em nada o meio ambiente.

O mesmo não se pode afirmar com relação a praticamente todos os produtos fabricados pelo homem. Os produtos anti-vida dos antibióticos que usamos, por exemplo, vão parar nos esgotos - via urina - e acabam chegando aos mananciais de água (subterrâneos ou das represas de abastecimento público) que nós iremos usar novamente, para beber, cozinhar nossos alimentos ou nos banhar. Afinal, as mesmas moléculas de água que nós usamos hoje em dia, também foram usadas pelos dinossauros, há milhões de anos atrás, não é mesmo? O problema são as inúmeras substâncias venenosas, que nós fabricamos, e que "grudam" nas moléculas de água (na realidade, são transportadas pela água) que nós utilizamos. Outro exemplo, são as substâncias anti-vida das pílulas anti-concepcionais utilizadas por grande parte das mulheres atuais, que acabam indo para o esgoto, via urina, e que acabamos inserindo em nossos corpos novamente (via bebida, alimentos cozidos e banhos), pela utilização da água municipal distribuída ao público. Isso ocorre porque o sistema público de tratamento de água não tem condições que testar as milhões de substâncias perigosas que vão parar nos rios que abastecem as represas que fornecem água à população, além de - nesses mesmos tratamentos públicos - várias substâncias venenosas são introduzidas propositalmente na nossa água, como o cloro, o flúor e o alumínio, com as mais nobres intenções [respectivamente, "matar microorganismos patogênicos", "proteger nossos dentes" e "tornar a água menos salobra, menos dura"].

A "Prata Coloidal Iônica" não é tóxica em qualquer nível e é saudável para qualquer ser vivente. Ela atua no ambiente e substitui traços de outros minerais que estão ausentes no solo. Plantas e árvores ficam mais saudáveis e crescem mais depressa quando borrifadas com ela. As sementes produzem mais e ficam mais saudáveis. Se a prata coloidal for utilizada em animais, através da água que eles bebem, eles ficam livres de doenças e crescem mais. Os peixes que receberam prata coloidal se recuperaram de doenças e ficaram mais ativos. As nossas feridas e nossas queimaduras saram em tempo muito mais reduzido, sem infecções, nem cicatrizes. Nunca foi possível observar qualquer nível tóxico.

Por sua vez, os antibióticos matam certas bactérias, às vezes um amplo espectro bacterial e, geralmente, algumas ou todas as bactérias benéficas ao nosso organismo, mas permanecem sem efeito sobre mofos, fungos e leveduras. Ao contrário, a prata mata 94% das bactérias patogênicas, mofos, leveduras e vírus (lembrar que Aids está associada a um vírus).

Atualmente, gastam-se bilhões de dólares em milhares de produtos para matar todo tipo de bactérias e alguns vírus e fungos, usando desde sabonetes até antibióticos. Isto cria um problema agudo, porque as bactérias adaptam-se ao ambiente que o homem cria para elas, com medonhas consequências. Diariamente, essas mutações são combatidas por milhares de médicos que gastam bilhões de dólares e perdem enorme número de vidas.

As companhias farmacêuticas respondem, produzindo novos tipos de antibióticos; as bactérias nunca desenvolveram resistência à Prata, durante milhares de anos.

Sabonetes antibacterianos e detergentes geram um enorme risco para o meio ambiente. A aliança para o uso prudente de antibióticos declara: "O uso exagerado do Triclosan nos sabonetes antibacterianos pode promover a resistência ao Triclosan. Esses sabonetes difundem-se em nossos ambientes e em nossa água, afetando negativamente todo o ecossistema e impedindo o tratamento correto do esgoto".

Os produtos antibacterianos são poderosos agentes químicos e possuem perigosos efeitos colaterais e as bactérias que conseguem resistir a eles formam mutações que não são mais afetadas por esses produtos. Eles são fortemente poluidores de nossas águas subterrâneas e nossas águas potáveis. E matam formas de vida essenciais para nosso ambiente.

Nosso organismo é completamente dependente de bactérias "boas" para a vida. Os antibióticos as matam indiscriminadamente, o que gera sérios problemas de saúde. Às vezes, repentinamente, nós desenvolvemos alergias muito fortes aos antibióticos, o que torna perigoso adicionar mais antibióticos em sabonetes que já os possuem.

E tem mais!

Os antibióticos, no solo, contaminam nossas fontes subterrâneas e matam todas as bactérias benéficas à produção de alimentos orgânicos.

São muitas as razões para que você, querido leitor, comece a utilizar a prata coloidal para si e para seus entes queridos. Poderá desta forma substituir e, muitas vezes, eliminar a necessidade de usar antibióticos. Agora você tem a informação! Use-a com sabedoria!

Referências:
[1] Salvatore de Salvo e Mara Teresa de Salvo, Novos Segredos da Boa Saúde, Editado pela Biblioteca 24x7 [ www.biblioteca24x7.com.br ], São Paulo-SP, novembro 2008.
[2] Robert O. Becker e Gary Selden, The Body Electric: Electromagnetism and the Foundation of Life, Quill-William Morrow, New York, 1985.

Para saber mais:
1. http://www.pontalenergetico.com.br/Brasil/Shopping/prata_coloidal.htm
2. http://www.novaciencia.com.br/equipamentos.html (compra do equipamento)
3. http://www.mattron.com.br/produtos.htm (compra do equipamento)
4. http://www.acquaprata.com.br/pep.htm (compra da prata e ouro coloidais e seus eletrodos)
5. http://www.pratacoloidal.com.br/
6. http://www.mattron.com.br/prod_gerador-prata-coloidal.htm
ssuto mas gostaria de saber a verdade; se a água pode, ou não, ser fabricadaAds by InstantSavings      

sábado, 13 de abril de 2013

SEMINÁRIO DE TRICOLOGIA EM SÃO JOÃO DEL REI

Fiquei feliz de saber, através da amiga e Tricóloga Ly Marques sobre um evento de Tricologia que conta com a organização da própria Ly.  
Aqui segue a chamada para o evento e o desejo de muito sucesso ao longo do dia de discussão sobre o tema Tricologia que a querida Ly se propos a fazer em sua cidade, a bela São João Del Rei, em Minas Gerais. 

PERDA CAPILAR - PARALELO COM AS PINTURAS DE HIERONYMUS BOSCH POR DR. ADEMIR JUNIOR



Hieronymus Bosch foi um artista holandês dos séculos XV e XVI. Segundo o que se conhece de sua obra, uma boa parte de trabalhos retrata figuras que ao primeiro olhar parecem confusas, mas que após uma avaliação detalhada expressam uma complexidade raramente demonstrada por qualquer outro artista. Em especial quando representava cenas que, simbolicamente remetem ao pecado e às angústias humanas. 
O Jardim das Delícias - Hieronymus Bosch
É possível que o surrealismo tenha surgido com certa influência das obras de Bosch, já que a criatividade e a fantasia presentes dos mundos criados pelo artista transcendem a estética e a organização das imagens paisagísticas ou retratos convencionais, sendo, então, mesmo separados por séculos, algo muito mais próximo do surrealismo como movimento estético do que qualquer outro movimento artístico. 
A arte de Bosch é confusa, tumultuada, poluída e angustiante. Até mesmo quando representa o Jardim do Éden, Bosch consegue criar uma paisagem provocativa e carregada de um ar de tensão e movimento que  trazem uma nova forma de perceber o paraíso. 
Quem se coloca frente a um trabalho de Bosch raramente consegue manter seus olhos fixos em cenas isoladas. A riqueza de detalhes e informações atraem e convidam o observador a olhar em todas as direções. É fato que em um primeiro momento pode atordoar com o conjunto de formas, cores e imagens que se acumulam em toda a extensão da obra. 
Há cinismo, maldade, repugnância, reflexão, prazer, sexualidade e paz em meio ao universo de confusão criado por Bosch. E, apesar de indumentárias e de imagens contextualizadas à época em que Bosch viveu, sua obra tem algo de atual. Na verdade muito de atual.
Ainda que exista muita gente que se sinta feliz, alegre e em paz, é fato que hoje há muita ansiedade, angustia e tensão no ar. Como nas obras de Bosch. O estresse e a agitação das pessoas nas grandes cidades e, até mesmo nas médias e pequenas, correndo todo o tempo e buscando algo que as completem sem ao menos saber como preencher o vazio que sentem, faz com que as pessoas percam o foco. Muitas informações, das que nos chegam aos montes, favorecem ainda mais a perda desse foco, e, por serem superficiais e ou desnecessárias, contribuem para que a desorganização se estabeleça em nosso cotidiano.
As cobranças, exigências e responsabilidades nos sobrecarregam e fazem com que não consigamos viver de forma plena a preciosa sequência de pequenos momentos que fazem parte de nossa vida e que deveriam construir a nossa realidade. Ansiando e sofrendo pelo futuro acabamos deixando de viver o presente. Medo, intranquilidade, frustrações, culpas e tristezas nos acompanham.
Temos fome, não de comida, mas de algo que nos falta e que não é o alimento do corpo. Parece ser o alimento da alma. Um vazio que parece ser impossível de preencher. E que, ainda que tenhamos a possibilidade de buscar no material tudo aquilo que queiramos, realizar os sonhos e desejos materiais, nos falta algo que não é palpável. Nos falta o que o dinheiro não compra.
Nesse cenário as doenças tem solo fértil para manifestar. Surgem cada vez mais cedo e, em muitas vezes mais incômodas porque ao paciente falta a paciência de refletir sobre os motivos que o levaram a adoecer. Tal qual todo e qualquer problema, o paciente (impaciente), quer tirar a doença da frente. Não quer que aquele incômodo seja MAIS UM motivo de preocupação. Espera que seu sofrimento vá embora logo, o quanto antes, que não seja crônico. A primeira pergunta que faz ao médico é: quanto tempo terei que tratar? Parece que não tem tempo de tratar. Mas se não trata uma hora terá obrigatoriamente que arrumar tempo, pois a doença expressa no corpo é a forma com que esse corpo e a alma do paciente tem de dizer ele: Tem alguma coisa errada contigo. Pare. Reflita. Mude. Cuide de você, de sua vida, de seu corpo. Tire férias. Coma melhor. Movimente-se, faça exercícios. Tire tempo para dormir. Relaxe. Deixe um horário na agenda para a diversão, o lazer. Se conseguirmos parar para escutar essa mensagem certamente a doença que em um primeiro momento parece algo mal e desconfortável, tornar-se-á didática, nos ensinando sobre como devemos fazer para evita-la ou trata-la através de mudanças em nossas vidas.
Até mesmo as doenças dos cabelos são, tal como ouvi o psicólogo Waldemar Magaldi Filho dizer em uma de suas palestras, UM PORTAL para o autoconhecimento. Um portal que nos mostra onde estamos errando, para onde estamos indo se não dermos uma guinada em nossas vidas. Se não pararmos para pensar sobre como, porque e para quem estamos vivendo.
Do contrário, o cenário de uma pintura de Bosch será a realidade de nosso entorno. Procure em livros ou na própria internet algumas das pinturas de Bosch. Permita-se olhar para elas com cuidado. Veja a mensagem que o artista deixou em suas obras. Depois olhe para os lados e perceba como anda nosso mundo atual. Como anda sua vida. Faça uma comparação com o trabalho de Bosch. Você perceberá que há semelhanças entre o fantasioso universo de Bosch e a nossa realidade. Faça uma reflexão, você quer mesmo viver num mundo confuso como o que estamos vivendo? Cheio de tensões, angústias e sentimentos que nos roubam a tranquilidade? Não acredito que é isso que você quer.
Minha sugestão: Mude. Faça sua vida melhor. Ouça as necessidades de seu corpo e de sua alma. Tenho certeza que a sua saúde, incluindo seus cabelos, agradecerão muito.






  1. Fiquei feliz de saber, através da amiga e Tricóloga Ly Marques sobre um evento de Tricologia que conta com a organização da própria Ly.  
    Aqui segue a chamada para o evento e o desejo de muito sucesso ao longo do dia de discussão sobre o tema Tricologia que a querida Ly se propos a fazer em sua cidade, a bela São João Del Rei, em Minas Gerais.

quarta-feira, 10 de abril de 2013

TRICOLOGIA

Página inicial!



09/04/2013 - I seminário de Tricologia, 19h, Auditório da ACI del-Rei
Tricologia é tema de seminário para profissionais da Beleza
O evento quer disseminar o estudo e mostrar os diagnósticos e tratamentos capilares.

No dia 30 de abril acontece o primeiro Seminário em Tricologia de São João del-Rei. O evento quer disseminar uma cultura de estudos sobre os cabelos. Promovido pelo Núcleo Setorial de Profissionais da Beleza  (Pro-Beleza) da ACI del-Rei/CDL, o seminário aguarda profissionais da área que esclarecerão dúvidas sobre o tema.
Ter um cabelo saudável e sedoso é o sonho de toda mulher. E a preocupação com a queda dos cabelos é eminente em quase 100% dos homens. Problemas como seborreia, caspa,  quebra dos fios, ressecamentos podem acometer qualquer pessoa, mas um  diagnóstico bem feito pode salvar os cabelos da terrível calvície. É por isso, que uma simples ida ao cabeleireiro pode fazer grande diferença, quando o profissional entende um pouco sobre tricologia.
"Existem diversos profissionais que tratam  cabelos e que se  deparam com problemas da camada córnea ou  da haste capilar. Não sendo detentores de  conhecimentos  tricológicos, não são capazes de diagnosticar com assertividade os problemas existentes,  o que dificulta o procedimento solicitado pelo cliente. Assim, sem os saberes tricológicos necessários, os cabeleireiros podem gerar mais problemas, com sérias consequências", detalha Ly Marques, tricóloga e uma das organizadoras do evento.
A tricologia é o ramo da medicina que trata a saúde dos cabelos. Do grego Thricos (cabelo) e Logos (estudo). Esse estudo originou-se em 1902, na Inglaterra.  No Brasil, assim como em outros países, há um interesse crescente pelos tratamentos alternativos e preventivos.
Segundo o palestrante convidado, Sérgio Guedes, dermatologista e tricologista, o estudo da tricologia contém a função de solucionar vários problemas capilares. A técnica integra as áreas da saúde e da estética. Cada vez mais profissionais como terapeutas capilares e cabeleireiros juntam-se a dermatologistas, bioquímicos, cosmetólogos, farmacêuticos e nutricionistas para se dedicarem a pesquisa sobre o assunto.
Bryan Hudson, palestrante convidado afirma que "o estudo e entendimento da tricologia são de grande importância para os profissionais de beleza, medicina, farmácia, engenharia e afins, pois a partir do entendimento das bases técnico-científicas que regem essa ciência, se pode lançar mão dos melhores métodos diagnósticos e tratamentos para as desordens capilares. Assim sendo, a tricologia tem sua trajetória de estudos pautada em pesquisas multidisciplinares com forte impacto econômico e social", explica Bryan.
Para Ly Marques o Seminário em Tricologia é algo inusitado para uma cidade do interior. "São João del-Rei pode vir a ser uma referência em pesquisadores na área. O evento irá ajudar na busca pelo conhecimento técnico através do embasamento com profissionais de alto nível. Veremos a parte prática, que será a aplicação direta no dia a dia do profissional, gerando diferencial competitivo para o mercado", diz.
Simone Pazzoquini, palestrante convidada argumenta que eventos regionais permitem o acesso democrático e descentralizado do conhecimento. "Um evento científico de tricologia em São João del-Rei é como um divisor de águas. O despertar científico, o aprendizado de novas abordagens e técnicas  de trabalho são oportunidades para os profissionais da região se reciclarem e estarem em contato com o que há de mais moderno em ciência capilar e tricologia. Esses disponíveis apenas em fóruns em capitais.
Data e Local
O Primeiro Seminário de Tricologia acontecerá no dia 30 de abril, na sede da ACI del-Rei/CDL, a partir das 19h. Os convites custam R$ 15,00 e estão a venda na VitaDerm, Realce Perfumaria e na ACI del-Rei/CDL. As vagas são limitadas.
Os convidados para falar sobre a tricologia são: Dr.Sérgio Guedes, Médico Dermatologista e Tricologista, formado na UFJF. Trabalhou no HIDV- SP e H. Ipiranga - SP. Dr. Bryan Hudson Hossy - Farmacêutico Industrial & Bioquímico em Alimentos – UFRJ e mestre em Ciências Farmacêuticas & Cosméticas – UFRJ; Doutorando em Clínica Médica/ Dermatologia. Simone Pazzoquini - Tricóloga &Terapeuta Holístico-Capilar e Docente em Terapia Capilar a 15 anos, inventora do método de higienização de escovas Shiva serão os palestrantes.

PILI TORTI ?????



Pili Torti: você sabe o que é?

Embora não ouçamos falar com muita frequência, “pili torti” é o nome de uma doença congênita que se manifesta em algumas crianças, isto é, uma doença com a qual algumas delas já nascem e que figura entre as mais comuns relacionadas a anomalias nos fios de cabelo desta faixa etária. Porém, apesar de acometer principalmente as crianças, também é possível que algumas pessoas a desenvolvam mais tarde.
Trata-se de uma condição em que, numa análise microscópica, a haste capilar costuma apresentar-se achatada e torcida, de modo que, à medida que o cabelo cresce, o fio vai girando em torno do seu próprio eixo, caracterizando-se, assim, pelo aspecto espiralizado – a que alguns chamam de “cabelo enroladinho”. Desta forma, embora as cutículas capilares estejam intactas, a própria torção no fio gera tensão na sua fibra e, por isso mesmo, pontos fracos, desencadeando, assim, a ocorrência de fraturas ao longo dele.
E, como os fios tendem a ficar mais secos, quebradiços, e não conseguem crescer adequadamente, as crianças com pili torti acabam sofrendo a perda dos cabelos já nos primeiros anos de vida.
Trata-se de uma condição em que, numa análise microscópica, a haste capilar costuma apresentar-se achatada e torcida, de modo que, à medida que o cabelo cresce, o fio vai girando em torno do seu próprio eixo, caracterizando-se, assim, pelo aspecto espiralizado – a que alguns chamam de “cabelo enroladinho”. Desta forma, embora as cutículas capilares estejam intactas, a própria torção no fio gera tensão na sua fibra e, por isso mesmo, pontos fracos, desencadeando, assim, a ocorrência de fraturas ao longo dele. E, como os fios tendem a ficar mais secos, quebradiços, e não conseguem crescer adequadamente, as crianças com pili torti acabam sofrendo a perda dos cabelos já nos primeiros anos de vida.
Via de regra, a pili torti afeta mais frequentemente o couro cabeludo, mas existem casos extremos em que se verifica a torção no cabelo em outras partes do corpo, além da sobrancelha e dos cílios.
Alguns casos estão associados à Síndrome de Menkes (uma patologia que afeta os níveis de cobre no organismo e que acompanha problemas de pele e neurológicos), à surdez neurossensorial (“Síndrome de Björnstad”), e há relatos de quadro semelhante em pessoas com anorexia nervosa e uso de alguns medicamentos.
Não existe tratamento efetivo para essa condição, porém há a possibilidade de que haja melhora espontaneamente.