ALGUNS TIPOS DE QUEDA
Eflúvio telógeno – Ocorre após doenças, cirurgias,
uso de medicamentos e gestação. Geralmente aparece de quatro a seis
meses após o evento, com queda de muitos fios, mas não chega a deixar as
áreas sem cabelo. Normalmente melhora com a cura da doença, ou com o
próprio tempo.
Alopecia androgenética –
Conhecida como “calvície masculina”, atinge também as mulheres – que não
chegam a ficar carecas, mas perdem muitos fios na área frontal. O que
ocorre, tecnicamente, é a “miniaturização dos pelos”: eles se
transformam em penugem.
A alopécia
androgenética é geneticamente determinada, mas fatores hormonais bem
específicos também ajudam no processo de miniaturização. Este tipo de
queda de cabelo piora com o passar do tempo se não for tratada.
Alopecia Areata
– Ocorre por um processo de “liga-desliga” do pelo, em que ele é
microscopicamente atacado por uma reação inflamatória. Geralmente
acontece perda dos fios de forma localizada, formando placas sem pelos,
sem nenhuma alteração da pele do couro cabeludo. Estas placas podem
aumentar e se juntarem, formando grande área calvas. De acordo com a
doutora Claudia, o tratamento é realizado com medicamentos específicos.
Alopecia
por Infecção fúngica – Muito comum em crianças e raríssima em adultos.
Os sintomas são: pelos partidos, descamação e coceira. O tratamento é
realizado com antifúngicos orais específicos.
Alopecias cicatriciais
– como o próprio nome diz, vem de uma cicatriz – o folículo do pelo é
substituído por fibrose. É como substituir uma plantação por um chão
cimentado – nada mais nasce ali. Há diversas causas, desde cicatriz
cirúrgica até doenças em que a cicatriz é uma manifestação da própria
doença; exemplo: Lupus, esclerodermia, líquen plano, etc. O couro
cabeludo é extremamente liso e endurecido (como as cicatrizes).
Nenhum comentário:
Postar um comentário
SEU COMENTÁRIO SERÁ DE GRANDE VALIA PARA O NOSSO CRESCIMENTO.