A vitamina D e os seus metabolitos têm numerosos papéis em matéria de saúde e de doenças do sistema nervoso. Modelos animais têm sido fundamentais na contribuição para nosso conhecimento e entendimento das conseqüências da deficiência de vitamina D no desenvolvimento do cérebro e suas implicações para as doenças psiquiátricas e neurológicas adultas.
A execução in vitro e dados de modelo animais fornecem evidências convincentes de que a vitamina D tenha um papel crucial na proliferação, diferenciação, neurotropismo, neuroproteção, neurotransmissão e neuroplasticidade. A vitamina D exerce a sua função biológica não só por processos celulares diretamente influenciandos, mas também influenciando a expressão gênica através de elementos responsivos à vitamina D.
Neste estudo publicado este mês na revista Neuropathology and Applied Neurobiology, os pesquisadores do Departamento de Neurociências Clínicas da Universidade de Oxford, na Inglaterra, liderados por Gabriele De Luca, PHD, MD, fazem uma revisão destacando as evidências epidemiológicas, neuropatológicas, experimentais e genéticas moleculares implicando a vitamina D como uma candidata para influenciar a susceptibilidade a uma série de doenças neurológicas e psiquiátricas.
Os autores resumem:
“A força das evidências varia entre esquizofrenia, autismo, doença de Parkinson, esclerose lateral amiotrófica, doença de Alzheimer e é especialmente forte para a esclerose múltipla”.
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