FOLÍCULO PILOSO

FOLÍCULO PILOSO

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

ALOPECIA

Alopecia

É a redução parcial ou total de pelos ou cabelos em uma determinada área de pele. Apresenta várias causas, podendo ter uma evolução progressiva, resolução espontânea ou controlada com tratamento médico e terapêutico.

Areata

Extratos da TerraPlacas circulares de alopecia A alopecia areata, conhecida vulgarmente como "pelada", é uma doença de causa desconhecida que atinge igualmente homens e mulheres, caracterizando-se pela queda repentina dos pelos nas áreas afetadas, sem alteração da superfície cutânea.
Entre as possíveis causas, está uma predisposição genética que seria estimulada por fatores desencadeantes tais como o estresse emocional e fenômenos autoimunes.
A doença se caracteriza pela queda repentina dos pelos, formando placas circulares de alopecia ("pelada"), sem alteração da pele no local, que se apresenta sem qualquer sinal inflamatório. Pode atingir o couro cabeludo, a área da barba, os supercílios, cílios ou qualquer outra região pilosa.

Androgenética

Extratos da TerraAlopecia Androgenética A alopecia androgenética ou calvície masculina é uma manifestação fisiológica que ocorre em indivíduos geneticamente predispostos e que leva à queda dos cabelos, os quais sofrem um processo de miniaturização. A herança genética pode vir do lado paterno ou materno.
Resulta da estimulação dos folículos pilosos por hormônios masculinos que começam a ser produzidos na adolescência (testosterona). Ao atingir o couro cabeludo de pacientes com tendência genética para a calvície, a testosterona sofre a ação de uma enzima, a 5-alfa-redutase, e é transformada em di-hidrotestosterona (DHT). É a DHT que vai agir sobre os folículos pilosos promovendo a sua diminuição progressiva a cada ciclo de crescimento dos cabelos, que vão se tornando menores e mais finos.
A característica principal da alopecia androgenética é a queda continuada dos cabelos com substituição por fios cada vez mais finos e menores até a interrupção do crescimento, o que leva à rarefação dos pelos e ao afastamento da linha de implantação para trás.
A progressão do quadro leva à calvície masculina, caracterizada pela ausência de cabelos na parte superior e frontal da cabeça, poupando as áreas laterais e posteriores.

Androgênica

Extratos da TerraAlopecia androgênica A calvície, que já incomoda bastante os homens, quando acomete as mulheres pode ser causa de grande ansiedade e sofrimento emocional. Os cabelos têm grande importância na estética da mulher e são muito valorizados como característica feminina. A perda deles traz enorme significado em relação à autoestima, sendo motivo frequente de busca de tratamento.
A alopecia androgênica (calvície) é uma manifestação fisiológica que atinge principalmente as mulheres, mas que também pode afetar os homens. Ocorre devido a uma herança genética, e o histórico de calvície pode vir tanto do lado da mãe como do pai.
O processo acontece devido à ação da enzima 5-alfa-redutase sobre o hormônio testosterona (a mulher também apresenta esse tipo de hormônio, porém em menor quantidade do que o homem), resultando no subproduto DHT (di-hidrotestosterona). Este último age sobre os folículos pilosos, provocando o seu afinamento e miniaturização.
Outras causas como anemia ou alterações tireoidianas podem ocasionar a queda dos cabelos nas mulheres, porém a manifestação ocorre de forma diferente, também provocando rarefação dos cabelos, mas sem o afinamento característico da alopecia androgênica.
Mulher fica careca?
A perda dos cabelos geralmente se inicia após a puberdade, quando os hormônios sexuais começam a ser produzidos. A evolução é lenta, e o mais comum é ocorrer uma rarefação difusa dos cabelos, que se tornam finos e têm seu tamanho diminuído. Dificilmente a mulher chega a ficar careca, mas isso pode acontecer em casos de maior intensidade e em mulheres de idade mais avançada.
O quadro pode se tornar mais intenso se a mulher apresentar alterações hormonais, como a síndrome do ovário policístico ou o hirsutismo. Em algumas mulheres, a alopecia androgênica só começa a se manifestar após a menopausa, quando ocorre uma diminuição da produção dos hormônios femininos.

 

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