Por: Carolina Ildefonso
Publicado em: 04/02/2010
Ainda na gestação, a ansiedade dos pais em saber como será o cabelo do
bebê é grande. Liso, encaracolado, loiro, castanho, volumoso ou ralo,
igual da mamãe ou do papai. O que alguns casais não sabem é que até o
sexto mês de idade da criança esses fios podem se renovar.
Por isso, muitos recém-nascidos são “cabeludos” e depois ficam
“carequinhas”. Especialistas explicam que isso se dá devido a ajustes
hormonais e ao ciclo natural dos fios e nesse caso não necessita de
preocupação.
Entretanto, se durante a infância a queda de cabelo for contínua é hora de procurar ajuda. Segundo o médico estudioso na área de tricologia pela Internacional Association of Trichologists, Ademir C Leite Jr, as principais causas de queda capilar infantil estão relacionadas ao estresse. “É o caso, por exemplo, do eflúvio telógeno e da alopecia areata, ambos de comum incidência em adultos, que ocorrem após algum período de maior dificuldade para a criança, fazendo com que os fios caiam de forma difusa ou localizada”, explica.
O especialista ressalta ainda que quando se trata da alopecia areata, geralmente em áreas localizadas, os cabelos se soltam em chumaços, o que torna o quadro física e psiquicamente mais importante. Havendo esses sintomas, é fundamental procurar orientação médica, pois o tratamento a costuma ser mais resistente, principalmente em pacientes com histórico de alergias prévias de pele, ou respiratórias, como rinite e asma. “Casos mais complicados podem ocorrer com a ampliação e confluência das placas de alopecia, assim como o desenvolvimento para o acometimento de todo o couro cabeludo e, até mesmo, com comprometimento de todos os pêlos do corpo”, afirma Dr. Ademir.
Já a tricotilomania - perda de cabelo ocasionado pelo arrancamento dos fios pelo próprio paciente – é considerado um distúrbio que deve ser acompanhado pelo dermatologista em conjunto com o profissional de apoio psicológico (psicólogo ou psiquiatra).
Para finalizar, o médico alerta os pais para as Genodermatoses, que se manifestam nos primeiros dias de vida do bebê e causa a anormalidades nos fios, tornando-os mais fracos e quebradiços que o comum. “Ao menor sinal de quedas capilares procurem um profissional especialista em cabelos (tricologista) ou um dermatologista para o diagnóstico adequado e instituição de tratamento precoce. Nas crianças, esta atenção precisa ser redobrada em virtude ao desenvolvimento psíquico”, aconselha Dr. Ademir.
Entretanto, se durante a infância a queda de cabelo for contínua é hora de procurar ajuda. Segundo o médico estudioso na área de tricologia pela Internacional Association of Trichologists, Ademir C Leite Jr, as principais causas de queda capilar infantil estão relacionadas ao estresse. “É o caso, por exemplo, do eflúvio telógeno e da alopecia areata, ambos de comum incidência em adultos, que ocorrem após algum período de maior dificuldade para a criança, fazendo com que os fios caiam de forma difusa ou localizada”, explica.
O especialista ressalta ainda que quando se trata da alopecia areata, geralmente em áreas localizadas, os cabelos se soltam em chumaços, o que torna o quadro física e psiquicamente mais importante. Havendo esses sintomas, é fundamental procurar orientação médica, pois o tratamento a costuma ser mais resistente, principalmente em pacientes com histórico de alergias prévias de pele, ou respiratórias, como rinite e asma. “Casos mais complicados podem ocorrer com a ampliação e confluência das placas de alopecia, assim como o desenvolvimento para o acometimento de todo o couro cabeludo e, até mesmo, com comprometimento de todos os pêlos do corpo”, afirma Dr. Ademir.
Já a tricotilomania - perda de cabelo ocasionado pelo arrancamento dos fios pelo próprio paciente – é considerado um distúrbio que deve ser acompanhado pelo dermatologista em conjunto com o profissional de apoio psicológico (psicólogo ou psiquiatra).
Para finalizar, o médico alerta os pais para as Genodermatoses, que se manifestam nos primeiros dias de vida do bebê e causa a anormalidades nos fios, tornando-os mais fracos e quebradiços que o comum. “Ao menor sinal de quedas capilares procurem um profissional especialista em cabelos (tricologista) ou um dermatologista para o diagnóstico adequado e instituição de tratamento precoce. Nas crianças, esta atenção precisa ser redobrada em virtude ao desenvolvimento psíquico”, aconselha Dr. Ademir.
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