Cirurgia plástica: pequenas correções reforçam a autoestima
Tratando-se de cirurgia plástica, quando dizemos que um procedimento é uma pequena intervenção, isto não significa que ela seja de menor complexidade técnica ou que não exija um cirurgião plástico experiente. Este termo, apenas significa que tal procedimento será realizado em determinadas regiões de menor dimensão, no corpo humano.
Nas crianças, por exemplo, um problema frequentemente encontrado é a orelha de abano. Este problema, se não abordado de forma cuidadosa pelos pais, ou quando operado após os seis anos, pode gerar traumas e complexos de inferioridade. Tais crianças, muitas vezes, são vítimas de chacotas e apelidos em uma fase em que a identidade está sendo formada. Dessa maneira, a cirurgia para reposicionamento das orelhas, chamada otoplastia, gera benefícios emocionais evidentes.
Já na adolescência, um nariz muito grande ou o aparecimento de mamas nos meninos, problema chamado de ginecomastia, podem criar "feridas na alma". Isso porque vivemos em uma sociedade em que a mídia expõe constantemente a imagem de rapazes atléticos como modelos a serem seguidos. Certamente, nesses casos, a cirurgia promove mudanças emocionais, que surpreendem o próprio cirurgião, indo além de suas expectativas.
Também é notório o aumento de um problema conhecido como ninfas grandes ou pequenos lábios, bem como o número de mulheres que passou a ter conhecimento desta situação, que, segundo elas, foi carregada por toda vida ou durante muitos anos. Mulheres que, por desconhecimento da possibilidade de correção, ou mesmo devido à timidez, nunca expuseram. No entanto, tais procedimentos podem ser facilmente aplicados, corrigindo e ocasionando melhora estética da genitália externa, melhorando a relação sexual e, consequentemente aumentando a qualidade de vida.
Fonte: minhavida.uol.com.br
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