As
mulheres, por conta de seus ciclos menstruais, são mais sensíveis ao
flutuar dos hormônios do que os homens. Também tem como um de seus
hábitos o uso de medicações para contracepção e terapias de reposição
hormonal, situação esta que não é uma realidade para os homens quando
tratamentos de contracepção com hormônios exógenos (que são tomados como
medicamentos), e em menor proporção no que diz respeito à reposição de
hormônios masculinos.
É comum observarmos mulheres que se queixam de quedas de cabelos após a
pausa no uso de contraceptivos, terapias hormonais na menopausa e até
mesmo após o uso de pílula do dia seguinte. Esta situação é frequente e
está relacionada a três fatores em especial:
- Em primeiro lugar ao fato de que mulheres que nunca tiveram problemas hormonais prévios precisam de um tempo para readaptar seus organismos ao novo estado hormonal que lhe é imposto com a ausência do hormônio das pílulas anticoncepcionais
- Em segundo plano temos a situação que envolve as mulheres que tinham história de alterações hormonais prévias ao uso da pílula, sendo a síndrome dos ovários policísticos a situação mais frequente
- A menopausa nada mais é do que um momento da vida da mulher em que a produção dos hormônios sexuais femininos sofrem um permanente declínio e quando se faz terapia de reposição hormonal temos como princípio melhorar a qualidade de vida das mulheres que sofrem com os sintomas da menopausa
A tendência das mulheres citadas no primeiro exemplo é ter uma queda
capilar passageira e que se resolve por sí só. Nas mulheres com
problemas hormonais prévios há um risco da queda surgir e se manter se
não for tomada nenhuma medida de correção dos hormônios. Por fim, na
menopausa, a terapia hormonal é uma colaboradora imensa do controle da
queda capilar.
Discutir com o médico uma alternativa para o problema da queda capilar
em situações como estas é fundamental. É importante lembrar que a saúde
de todos nós passa por estarmos bem física e emocionalmente, e a queda
de cabelos é algo que trás muita ansiedade às mulheres. Logo, a conversa
com o médico sobre o problema caso venha a aparecer é sempre
essencial.
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